Profecias de Isaías sobre Damasco a Milhares de Anos se Cumprindo
( inabitável).
Imagem:http://www1.folha.uol.com.br
Destruição profetizada de Damasco iminente.
Damasco é a mais antiga cidade continuamente habitada da terra. Apesar de ter sido conquistada muitas vezes, seu status como centro econômico e cultural da antiguidade a preservou intacta até hoje.
Mas Isaías predisse que Damasco iria um dia enfrentar a destruição total: “Eis que Damasco será tirada, e já não será cidade, antes será um montão de ruínas”, ele escreveu em Isaías 17.1.
O profeta também predisse que a destruição de Damasco virá em um tempo em que “a glória de Jacó” terá começado a diminuir (verso 4), em um momento em que Israel está em grande perigo de ser sacudida “como uma oliveira”, deixando somente umas poucas azeitonas “na mais alta ponta dos ramos”.
Isaías profetiza que, quando a destruição de Damasco acontecer, haverá “bramido dos grandes povos” e “rugido das nações” mas fugirão sob a repreensão de Deus.
Parece claro a partir dos eventos recentes que a Síria está preparando armas químicas e biológicas, e possivelmente alguma forma de armamento nuclear para usar em alguma futura guerra contra Israel. A Síria e o Irã têm suprido o Hezbollah com o armamento ofensivo mais atual desde a guerra de junho de 2006.
É improvável que Israel se recoste e espere por um ataque químico ou de gás da parte de Damasco. Não é provável também que espere até que Ahmadinejad possa usar a Síria para flanqueá-los no evento de um conflito com o Irã. Então o número de ataques israelenses contra alvos sírios provavelmente aumentará até que ou Israel destrua a ameaça ou a Síria responda militarmente. Se a Síria atacar com armas de destruição em massa, pode esperar uma massiva resposta nos mesmos termos.
A profecia bíblica não faz concessões a uma total guerra não-convencional de aniquilação de Israel pelo Irã, entretanto. Ezequiel prediz que a participação do Irã na invasão de Gogue-Magogue como parte de uma aliança liderada pela Rússia, não uma aliança regional com a Síria. Tanto Irã quanto Israel são listados como participantes desse futuro conflito.
Mas a Síria não está.
A Síria não está listada entre qualquer dos vários protagonistas profetizados a participar nos conflitos dos últimos dias.
Isaías descreve a destruição de Damasco nos mesmos termos que seriam usados hoje para descrever os efeitos de um total, aberto e descontrolado ataque retaliatório israelense contra um ataque de gás pela Síria.
“Ao anoitecer eis que há pavor, mas antes que amanheça já não existe” (Isaías 17.13-14).
Com informações:http://olharprofetico.com.br/
1 Advertência contra Damasco:
Damasco deixará de ser cidade;
vai se tornar um monte de ruínas.
2 Suas cidades serão abandonadas;
serão entregues aos rebanhos
que ali se deitarão,
e ninguém os espantará.
3 Efraim deixará de ser uma fortaleza,
e Damasco uma realeza;
o remanescente de Arã será
como a glória dos israelitas,
anuncia o Senhor dos Exércitos.
4 Naquele dia, a glória de Jacó se definhará,
e a gordura do seu corpo se consumirá.
5 Será como quando
um ceifeiro junta o trigo
e colhe as espigas com o braço,
como quando se apanham
os feixes de trigo
no vale de Refaim.
6 Contudo, restarão algumas espigas,
como, quando se sacode uma oliveira,
ficam duas ou três azeitonas
nos galhos mais altos
e umas quatro ou cinco
nos ramos mais produtivos,
anuncia o Senhor, o Deus de Israel.
7 Naquele dia, os homens olharão
para aquele que os fez
e voltarão os olhos para o Santo de Israel.
8 Não olharão para os altares,
obra de suas mãos,
e não darão a mínima atenção
aos postes sagrados
e aos altares de incenso
que os seus dedos fizeram.
9 Naquele dia, as suas cidades fortes, que tinham sido abandonadas por causa dos israelitas, serão como lugares entregues aos bosques e ao mato. E tudo será desolação.
10 Porque vocês se esqueceram de Deus,
do seu Salvador,
e não se lembraram da Rocha,
da fortaleza de vocês.
Por isso, embora vocês cultivem
as melhores plantas,
videiras importadas,
11 as façam crescer
no dia em que as semearem
e as façam florescer de manhã,
não haverá colheita
no dia da tristeza e do mal irremediável.
12 Ah! O bramido das numerosas nações;
bramam como o mar!
Ah, o rugido dos povos;
rugem como águas impetuosas!
13 Embora os povos rujam como
ondas encapeladas,
quando ele os repreender,
fugirão para longe,
carregados pelo vento
como palha nas colinas,
como galhos arrancados pela ventania.
14 Ao cair da tarde, pavor repentino!
Antes do amanhecer, já se foram!
Esse é o destino dos que nos saqueiam,
essa é a parte que caberá aos que roubam.
- Prepare-se, Arrependam-se dos pecados -
O Messias está vindo
Preparem o caminho em Santidade
(Hebreus 12:14)
Shalom
Um comentário:
Sobre a farsa (entre outras tantas) da "parousia" (segunda vinda), já que o tema é pertinente:
– “não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam” (Mateus 24:34);
– “alguns dos que aqui estão não provarão a morte até que vejam vir o filho do homem” (Mateus 16:28);
– “não acabareis de percorrer as cidades de Israel antes que venha o Filho do homem” (Mateus 10:23), e
– “se eu quiser que ele fique até que eu venha, que tens tu com isso?” (João 21:,22,23).
Todos estes textos apontavam para acontecimentos naquela época, para aquela geração, mas não se cumpriram!
Não há qualquer explicação honesta que justifique que este evento ainda deverá ocorrer no futuro!
Trata-se de mais uma - entre tantas - falsa esperança do cristianismo!
Porém, como já bem disse Carl Sagan: “Não é possível convencer um crente de coisa alguma, pois suas crenças não se baseiam em evidências; baseiam-se numa profunda necessidade de acreditar.”
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