segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Calendário Maia! Fim do mundo?

 

CALENDÁRIO MAIA NÃO FALA DE FIM DO MUNDO EM 2012. Será?


“O pensamento messiânico do Ocidente tem distorcido a visão de mundo das civilizações antigas como a Maya, ao atribuir a chegada do suposto fim do mundo em 2012 a partir da Contagem do mais antigo calendário”, diz diz representante do Instituto Nacional de Antropologia e História do México.

Isto é o que dizem os especialistas Aliphat Mario Maya e Rafael Cobos, membros do Comitê Acadêmico de uma mesa redonda organizada pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), em sua sétima edição, para elucidar sobre Profecias Maias de 2012. 
“O pensamento atual sobre o fim da parte da cultura judaico-cristã, de modo que quando ele começou a decifrar a escrita maia e encontra-se entre outras coisas, significou o fim de ciclos, tornou-se uma interpretação fácil a partir da perspectiva do pensamento ocidental, ligando isso a uma visão apocalíptica da ordem mundial “, disseram os pesquisadores. 
Dos cerca de 15.000 textos registrados até agora em diferentes partes da área de maia, há apenas duas inscrições mencionando o ano de 2012. Como explicou Carlos Pallan Gayol epigrafista, autor de ‘O guia essencial do Calendário Maia’, o texto de Tortuguero Monumento6 – elaborados no século VII dC, descreve o que acontece quando o décimo terceiro “b’ak’tun” expira em 23 de dezembro 2012 AD como a “descida” de um deus ou um conjunto de divindades chamadas (s) B’alu’n Yookte ‘K’uh’, que traduz como “Nine pilares / apoios.” 
Ao contrário das sociedades modernas -explica o pesquisador do INAH, para os tempos antigos maias não era algo abstrato, que consistia em ciclos e que foram às vezes tão específicas e poderia personificar através de retratos de seres animados, por exemplo, o ciclo de 400 anos ou ‘b’ak’tun’ era representado como um pássaro mitológico. 
Mais do que uma obsessão com o tempo, os maias eram preocupados em fazer rituais que de alguma forma garantir que o ciclo por vir seria propício. ”Para o caso particular da menção de 2012 é alguma insistência essa nota, mesmo como data distante, marcará um ciclo calendário específico. Este tem sido o cerne da confusão “.

extaído de: http://novomundonovo.wordpress.com/2011/11/27/calendario-maia-nao-fala-de-fim-do-mundo-em-2012/

sábado, 26 de novembro de 2011

Estranho fenômeno nas nuvens após Chemtrails ( Rastros Químicos ) em Curitiba.

Foi nesta manhã, sábado, dia  26 de Novembro de 2011, tirei algumas fotos, de uma seção de rastros químicos no céu de Curitiba. Percebi também que um estranho fenômeno acontecia nas nuvens, logo após estes rastos químicos. O sol ficou com um arco colorido em volta
Estranhas formação de nuvens.







Este fenômeno tem explicação cientifica, o que ninguém  pode explicar é os 7 ou 8 rastros químicos  feitos nesta manhã no céu de Curitiba.
"Vigiai e orai"

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Moscou é invadida por alienígenas no trailer de A Hora da Escuridão

O novo trailer do filme “A Hora da Escuridão” mostra como uma invasão alienígena pode acabar com a viagem de turistas americanos em Moscou, obrigados a abandonar a diversão das férias e lutar pela sobrevivência.
Emile Hirsch (“Speed Racer”), Olivia Thirlby (da série “Bored to Death”), Rachael Taylor (série “Grey’s Anatomy”), Joel Kinnaman (série “The Killing”) e Max Minghella (“A Rede Social”) encarnam os protagonistas da ficção científica, dirigida por Chris Gorak (“Toque de Recolher”).
A estreia acontece no dia 25 de dezembro nos EUA e no dia 30 do mesmo mês no Brasil.
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A Hora da Escuridão



(The Darkest Hour, EUA, 2011)

Na "guerra" de balas de borracha, gás lacrimogêneo e golpes de cassetetes, contra pedras. Resultando em dezenas de mortes e centenas de feridos. "Segunda revolução" no Egito?

 

Revoltados com junta militar que substitui Mubarak, egípcios fazem “Segunda Revolução”

21/11/2011 12:57, Por Redação, com agências internacionais- do Cairo Ao menos 33 pessoas morreram desde sábado no Cairo, nos confrontos entre forças de segurança egípcias e manifestantes, informaram nesta segunda-feira autoridades do sistema funerário egípcio. Outras 1,8 mil pessoas ficaram feridas nas manifestações, concentradas na praça Tahrir, no centro da capital, através das quais os egípcios se queixam de que os militares do governo interino estariam se aferrando ao poder. Centenas de soldados e policiais tentaram expulsar os manifestantes da praça com balas de borracha, gás lacrimogêneo e golpes de cassetetes. Novos episódios de violência entre a polícia egípcia e manifestantes foram registrados nesta segunda-feira.
Tropas de choque egípcias tentam dispersar os manifestantes da praça Tahrir na madrugada de domingo Manifestantes contra a junta militar que governa o país continuam acampados na praça que se tornou o símbolo dos protestos que derrubaram o regime de Hosni Mubarak, após 30 anos no poder, em fevereiro. A uma semana das eleições parlamentares, os manifestantes acusam a junta militar responsável pela transição para a democracia de tentar manter seu poder no país após a eleição de um governo civil. De acordo com os jovens, em sua maioria muçulmanos e ativistas, o projeto de constituição permitiria que os militares mantivessem muito poder. Segundo o projeto, os militares e seu orçamento não ficariam sujeitos a uma supervisão civil. Isso irritou os manifestantes, que temem que as conquistas feitas durante o levante popular contra o regime de Mubarak sejam apagadas pela nova posição dos militares em um governo civil. Eles pedem a renúncia do marechal Hussein Tantawi, que lidera o governo militar, e a instituição de um conselho civil.

Repressão

Na noite de domingo, a polícia fez uma tentativa violenta de retirar os milhares de manifestantes que ocupavam a praça Tahrir, mas eles retornaram à praça, gritando palavras de ordem, apenas uma hora após a ação da tropa de choque. Testemunhas descreveram cenas de pânico quando centenas de soldados e policiais batiam na cabeça dos manifestantes tentando expulsá-los da praça. Alguns acusam as forças de segurança de atirar usando balas de verdade, alegação que é negada pela polícia. Os confrontos começaram no sábado, depois da realização de manifestações contra a junta militar no Cairo e outras cidades, como Alexandria, Suez e Aswan, na sexta-feira. A violência continuou no domingo e na manhã desta segunda-feira. Alguns jornais egípcios chamam os eventos de “a segunda revolução”. Uma declaração divulgada pelo gabinete do governo disse que as eleições, previstas para começar no dia 28 de novembro, vão ser realizadas e elogiou a “moderação” das forças do Ministério do Interior contra os manifestantes. Ao todo, o processo eleitoral vai levar três meses. O Ministério da Saúde do Egito informou nesta segunda-feira que os confrontos entre manifestantes e a polícia na praça Tarhir já deixaram 20 mortos, segundo informou a TV estatal egípcia, sem dar mais detalhes. Dados do Ministério egípcio da Saúde reconheceram que um jovem de 26 anos do partido islamista Al-Tayyar Al-Masry morreu nesta madrugada em Alexandria com tiros na cabeça, supostamente disparados pela polícia durante um protesto nessa cidade litorânea. Sua morte somou-se à de outro homem de 23 anos, também membro de uma organização islamista, que faleceu no sábado à noite em Tahrir com um disparo no peito, enquanto o total de feridos até o amanhecer de hoje era de 750, segundo reportou a televisão estatal. Manifestantes comentaram que prevêem uma represália da polícia por ordem do Conselho Supremo das Forças Armadas (CSFA), alvo fundamental das críticas e mobilizações da sexta-feira e de ontem, que exigem a transferência do poder a civis. Mohammed Ezabi, um integrante da Irmandade Muçulmana, prognosticou mais incidentes violentos derivados do desencanto da maioria dos egípcios com a atuação da Junta Militar, que, segundo afirmou, “sente-se respaldada pelos Estados Unidos e busca apenas suas próprias quotas de poder”. Em diálogo com repórter da Prensa Latina, mostrou sua decepção pelo enfoque dado aos protestos de Tahrir em círculos governamentais estadunidenses e recordou que Washington contribui anualmente com 1,3 bilhões de dólares de assistência militar ao Cairo. Outros entrevistados criticaram também o chamado do premiê egípcio, Essam Sharaf, para que os ativistas evacuem a praça, retirem as barricadas das ruas e permitam que seja reaberta a circulação de automóveis. Dada a magnitude dos confrontos, o vice primeiro-ministro, Alí Al-Selmi, afirmou que a comissão encarregada de redigir a futura Constituição do Egito deverá ser aprovada pelo Parlamento que seja eleito no dia 28 de novembro. A decisão, ainda que não constitua um cancelamento dos planos de Al-Selmi de incluir um rascunho de princípios supraconstitucionais, tratou de aplacar o mal-estar causado pelas pressões para condicionar uma Carta Magna favorável ao CSFA inclusive antes das eleições.

Renúncia

Organizações políticas e sociais como a Frente Democrática 6 de Abril deploraram a “brutalidade policial”, a “barbaridade” e os “ataques sangrentos” contra ativistas pacíficos, instando o ministro do Interior, Mansour Al-Essawy, a renunciar. O ministro da Cultura, Emad Abu Ghazi, disse nesta segunda-feira que apresentou sua “renúncia definitiva” por conta “dos fatos dos dois últimos dias na praça Tahrir do Cairo”, onde pelo menos 26 pessoas morreram nos últimos dias em enfrentamentos entre manifestantes e forças de segurança. -Participei da reunião (de urgência) do Conselho de Ministros ontem pela tarde e no final apresentei minha renúncia verbalmente ao primeiro-ministro-, explicou Abu Ghazi, que até hoje não havia confirmado a informação. O intelectual e professor universitário de História, o primeiro membro do Governo que renuncia pelos eventos ocorridos em Tahrir, acrescentou que encontrou Sharaf também nesta amanhã. -Entreguei minha renúncia por escrito e o agradeci por seu trabalho, porque o respeito muito-, destacou Abu Ghazi, que não quis dar mais detalhes sobre a maneira como o Governo administrou a crise. A notícia da renúncia foi um rumor insistente durante o domingo, mas Abu Ghazi não se pronunciou até o momento sobre sua decisão, adotada depois que pelo menos 26 pessoas morreram desde no sábado pelos enfrentamentos entre manifestantes e as forças de segurança. Em seu perfil no Facebook, o historiador recebeu durante dois dias felicitações de centenas de pessoas, que elogiaram sua coragem pela decisão.

Mulher candidata

 Buthaina Kamel, apresentadora de televisão, de 49 anos, é a primeira mulher a disputar a Presidência na história moderna do Egito. Mesmo admitindo que suas possibilidades são mínimas, disse que se candidata por princípios. “Pretendo mostrar ao mundo que o Egito é um país moderno, onde as mulheres têm direito de disputar os mais altos cargos do Estado, o que, como o voto, é um direito humano básico”, disse Kamel à IPS. Após começar sua carreira na rádio estatal, Kamel trabalhou grande parte dos anos 1990 como apresentadora de televisão. Em 2005, depois de um polêmico referendo sobre uma série de reformas constitucionais, entrou para a política. Logo se converteu em fervorosa integrante do movimento democrático Kefaya e se colocando em aberta crítica ao governo de Mubarak. “Participei de numerosas manifestações e marchas, especialmente contra a corrupção oficial”, afirmou. Kamel destacou que também apoiou desde o começo os protestos que levaram à queda do regime. “Eu estava na Praça Tahrir no dia 25 de janeiro, dia em que a revolução começou”, afirmou. Após a saída de Mubarak, voltou a trabalhar na televisão estatal. Porém, disse que foi “marginalizada” por seus superiores devido à sua resistência em limitar-se a ler o texto das notícias. Desde então, foi interrogada em três ocasiões pelas autoridades militares, a última após ter questionado abertamente o Conselho Supremo. Kamel disse que se inspirou nos ativistas jovens – incluindo várias mulheres – que conheceu no transcurso do levante de 18 dias contra o regime. -Tenho muita confiança nos jovens do Egito, em sua capacidade de liderar o país no próximo período-, afirmou. “As mulheres tiveram um papel importante na revolução, e muitas caíram como mártires. Agora, esperamos que gozem de um papel mais ativo na política nacional do que tiveram no passado”, acrescentou. A Constituição egípcia de 1956 concedeu às mulheres o direito de voto e de se candidatarem nas eleições nacionais. Entretanto, a participação feminina na política foi mínima durante os 30 anos de governo de Mubarak. Dados divulgados pelo não governamental Centro do Cairo para o Desenvolvimento indicam que a participação de egípcias nas eleições nacionais entre 1981 e 2010 foi de apenas 5%. No mesmo período, as mulheres ocuparam apenas 2% das cadeiras no parlamento nacional e menos de 5% nos parlamentos municipais. Embora tenha um enfoque moderno, Kamel não está filiada a nenhum dos muitos partidos liberais que emergiram após a revolução. Prefere apresentar-se como independente, e sua plataforma política se focará em defender “todos os egípcios privados do direito de votar”. “Não me apresento apenas pelas mulheres, mas pelos marginalizados (das regiões do sul) do Alto Egito e de Nubia, pelas tribos beduínas, pelos pobres, idosos e deficientes”, afirmou Kamel, destacando que seu programa político se concentraria principalmente em “combater a corrupção e o desemprego”. O maior obstáculo que enfrenta é o fato de que neste país de maioria muçulmana, grande parte dos habitantes, tanto homens quanto mulheres, descartam a ideia de ter uma presidenta. Alguns partidos e grupos muçulmanos, especialmente a influente Irmandade Muçulmana, rejeitam completamente a possibilidade por motivos religiosos. Segundo explicou Essam al-Arian, vice-presidente do Partido Justiça e Liberdade, braço político da Irmandade, existem duas escolas de jurisprudência islâmica sobre este assunto. -Alguns juristas dizem que é permitido ter uma mulher como chefe de Estado, e outros dizem que não. A Irmandade acredita que não-, disse Al-Arian. “Apoiamos o direito das mulheres à educação, ao emprego e inclusive a integrarem o parlamento ou serem ministras de governo, mas não o de ocupar o cargo de soberano nacional”, destacou. “Contudo, esta é nossa postura, e não a do Estado”, esclareceu.“Naturalmente, ela tem o direito constitucional, como todos os cidadãos egípcios, de querer disputar a Presidência. Isto significa simplesmente que se a Irmandade prefere não apresentar uma candidata, definitivamente não impedirá que outros setores o façam”, ressaltou Al-Arian. Embora se espere que tenha bons resultados nas próximas eleições parlamentares, o Partido Justiça e Liberdade anunciou que não apresentará um candidato nas eleições presidenciais. A ativista Esmat al-Merghani, primeira mulher a dirigir uma força política, o Partido Social Livre, elogiou a coragem de Kamel. “A candidatura de Buthaina impulsionará a imagem do Egito como um país moderno e civilizado”, declarou. “Mesmo não ganhando, já abriu uma nova porta para o avanço das mulheres, sem mencionar que tem a honra de ser a primeira egípcia a se candidatar à Presidência”, acrescentou. Kamel, por sua vez, está otimista. “Quando converso com as pessoas, mesmo em redutos da tradição como Alto Egito e Delta do Nilo, o fato de ser mulher faz pouca diferença”, assegurou. “O importante é que ouço seus pontos de vista e entendo seus problemas. Estou plenamente consciente da natureza patriarcal da sociedade egípcia. E acredito ser capaz de liderar os mais de 80 milhões de habitantes do país”, acrescentou

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

As 7 Trombetas do Apocalipse

A Importância das Profecias "Certamente o Senhor não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas." (Amós 3:7) Por que estudar profecias? Que importancia tem isto no contexto da salvação? Primeiramente, permita-nos dizer que quem não conhece as profecias bíblicas está, na verdade, em falta diante de D-us. A genuina fé implica em estarmos fundamentados na Torah (Lei) e nos ensinos dos profetas, sem os quais não temos como conhecer e justificar nossa esperança. Em que consiste nosso galardão? Se não sabemos o que esperamos, como anuciar boas novas aos outros? O estudo das profecias visa assegurar a esperança e a certeza do futuro com mais significado para servo fiel. Kefah (Pedro) disse que as profecias são comouma luz que alumia lugares escuros, ou seja, revelam-nos o desconhecido (2 Pe 1:19). D-us sempre mostrou antecipadamente aos profetas as coisas do porvir e não quer que estejamos em trevas, ignorantes e desorientados. O que revelou é para conhecimento de Seu povo: "As coisas encobertas são para o Senhor, nosso D-us; porem as reveladas são para nós e para nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei." (Dt 29:29) Ver também 1 Ts 5:4-6; Ef 2:20; 2 Pe 1:19-21. http://cinasp.blogspot.com/p/curso-de-profecias.html


As 7 Trombetas do Apocalipse | O Dia Que a Trombeta 1 Atinge a Terra!





As 7 Trombetas do Apocalipse | O Dia Que a Trombeta 2 Atinge a Terra!


As 7 Trombetas do Apocalipse | O Dia Que a Trombeta 3 Atinge a Terra!






As 7 Trombetas do Apocalipse | A Invasão Demoníaca do 1º Ai (Trombeta 5)

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No "jogo" geopolítico do Oriente Médio, a paz está em "xeque".



A luta contra o ventre da barbárie capitalista

 Por Gilson Caroni Filho - do Rio de Janeiro

Liga Árabe suspende a Síria; Israel, com o apoio dos EUA, se prepara para atacar o Irã; consórcio franco-alemão toma o poder na Grécia e ameaça soberania italiana; corporações midiáticas censuram repressão policial aos movimentos sociais nos EUA. Com o arsenal nuclear existente, uma escalada militar global terá consequências imprevisíveis. Mais uma vez o mercado se aproxima do ventre que pariu a Besta. Os primeiros dias de novembro acenam para um perigoso redesenho do cenário internacional.  
O roteiro, de tão açodado, não deixa qualquer espaço para dúvidas quanto aos reais interesses que movem as marionetes do teatro macabro. O relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) contendo acusações contra o governo foi divulgado um dia antes de a imprensa inglesa anunciar que o governo de Benjamin Netanyahu planeja uma ampla ofensiva contra as instalações israelenses. Estados Unidos e União Européia prontamente defenderam a adoção de medidas adicionais. São muitas as variáveis em jogo, mas há dados conjunturais que não podemos ignorar.
Em primeiro lugar, é preciso voltar no tempo, para entender o xadrez geopolítico no Oriente Médio. É fundamental reconhecer os motivos que levariam o governo israelense, respaldado pelo imperialismo norte-americano na região, a jogar todo o seu peso em uma aventura bélica de alto risco. E estes motivos só podem ser encontrados na derrota dos EUA na revolução iraniana e, principalmente, na derrocada militar do seu então representante, o Iraque, frente às massas iranianas imbuídas (apesar dos desvios da direção islâmica) de uma proposta anti-imperialista. Passados tantos anos, é plausível trabalharmos com essa hipótese? A resposta é afirmativa.
Se, na época, a derrota não veio sozinha, mas sim juntamente com um ascenso dos trabalhadores na região, que passava pelo surgimento do movimento Paz Agora em Israel – primeiro movimento de massa israelense a questionar a própria essência do Estado de Israel como um “estado policial” dos EUA – o fato que atualiza o quebra-cabeças foi a bem sucedida ofensiva diplomática do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmud Abbas, pedindo ao Conselho de Segurança o reconhecimento de um Estado independente. Somando-se a isso a adesão da Palestina como membro pleno da Unesco, as reações foram imediatas: os Estados Unidos suspenderam seu apoio financeiro à entidade. E Israel, sabotando qualquer possibilidade de paz, acelerou o processo de colonização em Jerusalém Oriental.
A perspectiva de isolamento, ainda que conte com o apoio incondicional dos principais países da União Européia, levou os ianques e seus títeres a organizarem uma aventura ousada e perigosa que, se levada a cabo, contará com o apoio do Partido Trabalhista, de “oposição”, em Israel. O alcance desta operação, com toda sorte de atrocidades que comporta, liberará forças que dividirão mais ainda a própria sociedade israelense e a comunidade judaica em geral.
Os ensaios fascistas, que se alastram perigosamente em escala mundial, precisam ser detidos e só serão evitados com o movimento de protesto de milhões de pessoas e governos progressistas, unidos com um único objetivo: banir as guerras, banir as armas de extermínio, impondo, pela força dos povos, a paz e o desarmamento. A luta contra o ventre que pariu inúmeras Bestas é cada vez mais um confronto contra a lógica capitalista.
Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista de Carta Maior e colaborador do Correio do Brasil e do Jornal do Brasil.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

"Rumores de guerra" Israel e EUA vão atacar o Irã?


Israel discute eventual ataque contra o Irã

7/11/2011 10:32,  Por Redação, com DW - de Jerusalém e Londres


Presidente do Irã, Ahmadinejad critica as potências ocidentais pela intenção de atacar seu país
Um relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a ser lançado nos próximos dias provocou a troca de ameaças entre Israel, seus aliados ocidentais e o Irã. O documento traria a conclusão de que o Irã estaria depositando material nuclear em ogivas e desenvolvendo mísseis. O novo estudo trouxe especulações de que um ataque de forças ocidentais contra o Irã estaria próximo.
Em entrevista ao jornal egípcio Al-Akhbar, publicada nesta segunda-feira, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, advertiu sobre uma ação militar contra o seu país e reiterou que seu programa nuclear tem fins pacíficos. Ahmadinejad declarou que Estados Unidos e Israel buscam apoio internacional para uma intervenção militar.
– O Irã está aumentando suas capacidades e progredindo. Por esta razão, está se tornando capaz de competir em nível mundial. Israel e o Ocidente, particularmente os Estados Unidos, têm medo disto – disse o presidente iraniano.
O presidente de Israel, Shimon Peres, por sua vez, afirma que o Irã é um problema não somente para Israel, mas para todo o mundo. Por isso, segundo ele, o  mundo deve se unir para impedir que o Irã produza armas nucleares. Ao mesmo tempo, ele ressaltou que Israel não deve agir sozinho.
Apoio interno
“Há diversos instrumentos para isto. Sanções econômicas, pressão sobre as exportações de petróleo. Ela (a comunidade internacional) deve assumir a responsabilidade e ver que o Irã é uma ameaça para todo o mundo”, disse Peres à mídia israelense.
Antigos chefes do Mossad, o serviço secreto israelense, têm alertado para o perigo de um isolamento de Israel. Meir Dagan, por exemplo, que já esteve à frente da inteligência do país, chegou a declarar que um ataque militar israelense contra alvos nucleares iranianos seria uma grande estupidez.
– Eu acho que Israel em princípio tem interesse em manter o equilíbrio no Oriente Médio. Nós somos uma pequena gota neste imenso mar árabe, muçulmano, e não temos qualquer motivo para quebrar este equilíbrio – disse o ex-general israelense Amiram Levin, que foi vice-chefe do Mossad de 1998 a 2000.
Conforme especulações da imprensa israelense, o ministro da Defesa, Ehud Barak, estaria tentando apoio do gabinete do governo para um ataque. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanjahu, se mantém calado sobre o debate. Barak, teria participado de encontros em Londres. A imprensa israelense interpretou disso que há planos concretos de ataque.
Reações internacionais
O jornal britânico The Guardian também publicou que o Reino Unido estaria preparando um ataque ao Irã. Barak concedeu entrevista à rede norte-americana de televisão CNN, dizendo que “o Irã decidiu se tornar potência nuclear” e que por isso “é extremamente importante que o mundo se decida a agir contra isso, seja através de diplomacia, sanções ou o que quer que seja”.
O governo iraniano já teria acessado o novo relatório da AIEA. Segundo a agência francesa de notícias AFP, o ministro do Exterior, Ali Akbar Salehi, disse que o estudo traz “alegações falsas”. A Rússia alertou também que um possível ataque contra o Irã possa ser um “engano muito sério”, que levaria unicamente à continuidade do conflito e a mortes de civis.
– Isto poderia levar a consequências incalculáveis – alertou o ministro russo do Exterior , Sergei Lavrov.
A França também se manifestou contra uma eventual intervenção militar ocidental no Irã. O ministro do Exterior, Alain Juppe, disse que as sanções contra o país devem ser reforçadas, mas “tudo deve ser feito para evitar o irreversível” .
– Isso (um ataque militar) poderia desestabilizar completamente a região – acrescentou.
Fonte: http://correiodobrasil.com.br


sábado, 5 de novembro de 2011

Tempestades, inundações, destruições e mortes. Sinais do fim do Tempos?


Após matar 6, chuva gera transtorno na cidade italiana de Gênova

Tempestades castigaram a costa italiana na sexta-feira (4).
Voos tiveram adiamentos e atrasos neste sábado (5).

 Carros continuavam empilhados no centro

da cidade neste sábado (Foto: AP)


Rua danificada pela chuva fica com fiação e
tubulação à mostra neste sábado (5) na cidade
italiana de Gênova. (Foto: AP)


 Carros empilhados na rua após cheia do Rio Bisagno, no centro de Gênova, nesta sexta-feira (4) (Foto: AFP) -

Não há mais barreiras para impedir o avanço da água, segundo porta-voz.

 
Moradores deixaram casas em 8 dos 50 distritos de Bangcoc.
 
Inundações se aproximam da região central da capital da Tailândia
 
 
Moradora e cão em área alagada de Bangcoc, capital da Tailândia, neste sábado (5) (Foto: Reuters)

Ponte cede e derruba carros em rio na China
Acidente ocorreu em Xiangcheng, na província de Henan.
Ninguém se machucou, segundo a agência Xinhua.

Veículos caídos em rio após queda de ponte neste sábado (5) em Xiangcheng, na província chinesa de Henan. Pelo menos quatro veículos caíram no acidente, mas ninguém se machucou, segundo a agência Xinhua. O motivo da queda da ponte ainda não era conhecido (Foto: Reuters) 
 

Engavetamento mata pelo menos 7 em estrada na Inglaterra, diz polícia
 Ao menos 51 pessoas estão feridas após choques próximo a Taunton.

 
Acidente ocorrido em meio à forte neblina envolveu 26 veículos.
 

 Carros envolvidos no engavetamento na madrugada deste sábado (5) no Reino Unido (Foto: Reuters)

Notícias completas em  http://g1.globo.com/ 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Fica "friu"! ...é só mais um sinal na natureza.


Nasa registra mancha solar gigante

Cientistas se referem a região do Sol como 'monstro benevolente'.
Sol tem tido muitas tempestades recentemente.


A imagem mostra uma mancha solar gigante, registrada nesta quinta (3). A região do Sol onde a mancha foi encontrada está sendo chamada de 'monstro benevolente' pelos cientistas. Depois de anos relativamente calmo, o Sol tem tido muitas tempestades recentemente (Foto: AP Photo/Nasa)

Mais não "esquente"! Isso é só um sinal!

http://g1.globo.com/


Nasa fotografa rachadura quilométrica em geleira na Antártida

Cientistas preveem que o fenômeno formará um iceberg de 880 km².
Agência espacial tem projeto para monitorar camadas de gelo.


Rachadura fotograda em sobrevoo com avião DC-8 da Nasa. (Foto: Nasa/Divulgação)

Operação da Nasa na região antártida flagrou uma grande rachadura no glaciar da Ilha Pine. Os cientistas estimam que a ruptura vai aumentar, fazendo com que um iceberg de cerca 880 km² se separe.

http://g1.globo.com/

Fica "friu"! é só mais um sinal!

2012! - Calendário tem fotos de fenômenos meteorológicos.

Arco-íris duplo na praia de Wombarra, em New South Wales (Foto: Matt Smith/Cortesia do Australia´s National Meteorological Service )

Calendário tem fotos de fenômenos meteorológicos na Austrália

Produzido anualmente com imagens selecionadas em concurso nacional, o calendário registra a diversidade do clima do país.

Em sua 28ª edição, o Calendário do Clima Australiano traz as melhores imagens de fenômenos meteorológicos feitas por pessoas de todo o país. O calendário é produzido pelo Departamento de Meteorologia da Austrália e pela Associação Meteorológica e Oceanográfica Australiana, com fotos selecionadas em um concurso nacional. As melhores imagens ilustram os meses do ano. Em 2012, elas incluem um arco-íris duplo em uma praia de New South Wales, uma tempestade que anunciava um dos maiores ciclones que já passaram pela região de Queensland e o reflexo das nuvens no maior lago de sal do país. O calendário é a publicação mais popular do Departamento, com 50 mil cópias vendidas anualmente.


Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro


Novembro

Desembro

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O Mundo precisa passar por mudanças! Fim do Mundo em 2012?

Sete bilhões de chances para sobrevivermos 

 Nicole Prestes com agências internacionais - de São Paulo 
Fonte: http://correiodobrasil.com.br 


 Antigos astrônomos da América Central, os Maias, profetizaram em 3.113 a.C. que 5.125 anos no futuro, exatamente no ano de 2012 d.C o sol receberia um intenso raio sincronizado vindo do centro da galáxia, mudando sua polaridade e produzindo uma enorme radiação. 


 A profecia Maia, passa por sete estágios, o primeiro deles orientávamos que teríamos apenas 13 anos para realizar mudanças e ações conscientes para desviar do caminho da destruição, de 1999 a 2012. Coincidentemente ou não, nesses 13 anos a população mundial chegou a sete bilhões. 


Historicamente falando, a população na Terra cresceu incondicionalmente em pouco tempo e sem as ações preservativas. Pode não ser na data prevista pelos Maias, mas se o processo de civilização e vivência não se transformar rapidamente, o impacto será muito em breve. 


Nossa aldeia global, é atualmente, um mundo de medo, consumo e materialismo exacerbado. As crises só aumentam, são crises econômicas, políticas e ambientais, e no emaranhado de conflitos, a solução parece cada vez mais utópica. Estamos vivenciando o quarto regime de mudança no sistema financeiro global, estimulado pela perda total de confiança no modelo anglo-americano das transações orientadas do capitalismo e da economia que o legitima. Com a citação de Albert Einstein, “Não podemos resolver problemas usando o mesmo tipo de pensamento que usamos quando os criamos.”, as esquerdas comprovam a previsão na tese de Marx, que de o capitalismo é inviável e destrutivo. 


 Já as direitas, reafirmam o ideal neoliberalista de que as oportunidades podem ser alcançadas por todos e acreditam no crescimento econômico de países emergentes para recuperar o sistema de capital. Criam uma ilusão de igualdade, como se a crise fosse a oportunidade de crescimento esperado pelos que, até então, viviam as margens das nações imperialistas. A era da tecnologia, o ápice do desenvolvimento tecnológico, ainda se apresenta de forma desigual e injusta. 


Essa concentração populacional é historicamente inigualável na questão do poder econômico, consequentemente da exploração devastadora de recursos humanos e naturais. Segundo dados publicados pela ONU este ano, 20% da população mundial consomem 80% dos recursos naturais disponíveis na Terra. Se os 80% da demografia excedente fossem “retirados” do mundo a estrutura do ecossistema seria aniquilada pelo consumo e desperdício excessivo do sistema capitalista. Além disso, a ONU divulgou esse ano também, os dados: cerca de 1,1 bilhão de pessoas sobrevivem com menos de US$1 por dia, 2,8 bilhões subsistem com menos de US$2 por dia e 1 bilhão de crianças no mundo são vítimas da pobreza e insegurança alimentar. Os colapsos climáticos e escassez de recursos naturais são drásticos, por exemplo, o inevitável término do petróleo pelo esgotamento gradual do recurso. 


A consequência será a apropriação de outros recursos e alternativas, mas dificilmente sem conflitos, possivelmente até uma guerra. Aliás, esse será mais um, dentre todos os problemas presentes no Oriente Médio, que vive crise políticas e ideológicas há anos. Nos mais recentes, as manifestações pela queda de regimes ditatoriais geraram intervenção de vários países, inclusive, mais uma vez, os EUA, que supostamente auxiliam em conflitos armados, só que sempre visando o interesse de seu país sobre o auxiliado.


É óbvio que com situações desesperadoras os indignados se manifestem. O movimento chamado “Ocupa Wall Street”, um acampamento de insatisfeitos com as providências do governo norte-americano com a crise começou em Wall Street e já conquistou vários adeptos em cidades do mundo. O Oriente Médio está tomando por manifestações pedindo por democracia e paz. O movimento contra corrupção no Brasil cresce cada vez mais em seus protestos. 


No Chile, estudantes enchem as ruas exigindo educação gratuita e de qualidade. Essas manifestações sociais são cruciais para mudar nossa visão de mundo, reeducar uma cultura, enfatizando a necessidade de cooperação social, que respeita a sustentabilidade ecológica, que evite consumismo e desperdício exagerado, assim como usar corretamente as tecnológicas criadas e que essas sejam voltadas a busca de uma consciência igualitária. As mudanças, só serão vistas como imediatas pelos governantes e classes dominantes, quando o povo se conscientizar de seu direito de exigência. Mas, principalmente para que os sete bilhões de pessoas tornem o ilusório em realidade. 


Se os Maias estiverem corretos, temos exatamente um ano para isso e mesmo que não estejam o tempo é curto. 


 Nicole Prestes é estudante de Jornalismo, no 4º semestre da Universidade Paulista

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