segunda-feira, 15 de setembro de 2014

NO FIM DOS TEMPOS OS PASTORES ESTARÃO COM O "PÊNIS DO DIABO" ENROLADO NO PESCOÇO?




Gravata 
 Gravata Amuleto pagão

Antes de o povo Israelita entrar na terra prometida, lá habitava povos pagãos, os quais praticavam diferentes ritos e atrocidades aos falsos deuses. Entre seus costumes é notável a forma como demonstravam dependência do falso deus, pois um dos ritos era o uso de objetos feitos em honra a esses tais deuses, os quais eram amuletos, braceletes, véus, terafins e etc. Usavam tais objetos porque representavam seus deuses, o que fazia com que achassem que teriam sorte ou proteção. Esses costumes também faziam parte da cultura pagã que não poderia ser copiada pelo povo de Israel. Ezequiel 13:18a21 “Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus para as cabeças de pessoas de toda estatura para caçarem as almas!........ Isaías 3:1a20 Porque eis que o Senhor Deus dos Exércitos tirará de Jerusalém e de Judá o bordão e o cajado, todo o sustento de pão, e toda a sede de água........ Naquele dia lhes tirará o Senhor o ornamento dos pés, e os pendentes, e os braceletes, e os véus; os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfumes e osamuletos.” A gravata é um objeto de origem pagã, isso mesmo! É um objeto que surgiu no paganismo, como forma de amuleto. Quando o cristão usa gravata está misturando o santo com o profano. Claro que os ministros de Satanás tentam defender o uso da gravata, relatando que é apenas um acessório para vestimenta, e que surgiu na frança e etc.. Usam tal argumento para não citar que tal acessório é uma indumentária pagã, encontrada até mesmo nas múmias egípcias. Sim! Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Tyet, nó de Isis ou Sangue de Ísis”. Sabe-se que esse objeto feito de ouro, de cerâmica ou de pedra semi preciosa, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, o qual tinha a função de proteger o finado dos “perigos da eternidade"; segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã egípcia. Claro que esse primeiro tipo de gravata é diferente do que temos hoje. Tal amuleto foi criado como o símbolo dos panos usados pela deusa Isis em seu tempo de menstruação. Os amuletos Tyet mais conhecidos são os feitos de metais, os quais se conservaram com o passar do tempo, tais amuletos eram desse material, pois havia a necessidade de ter uma maior durabilidade já que foram criados primeiramente para proteção das múmias. O livro "The Book of the Dead” declara que tal amuleto era posto no pescoço do falecido. Porém no caso dos vivos não precisavam de algo que durasse tanto quanto o metal, por isso o mesmo amuleto também era feito de tecido, sendo muito usado no pescoço dos cidadãos comuns e na cintura dos sacerdotes. Tal uso devia-se porque independente do material que era feito o objeto, fazia referencia ao pano usado pela deusa Isis, em sua menstruação que segundo “O livro dos mortos” da cultura pagã egípcia “O sangue de Isis (amuleto), representa os feitiços de Isis, suas palavras mágicas e sua proteção”. 2 Reis 23:4 E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta, que tirassem do templo do SENHOR todos os vasos que se tinham feito para Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom e levou as cinzas deles a Betel. Alguns estudiosos declaram que a simbologia do amuleto serve também identificar a deusa Isis como a mãe universal, mas antes deles dizerem isso, os egipcios já reconheciam a deusa Isis como mãe suprema, portanto tal amuleto servia de identificação dos filhos da deusa Isis, mais conhecida como rainha dos céus, Astart, Asterote e Semiramis. Deixando o Egito de lado, saiba que outra cultura pagã que declara o uso de gravatas é a chinesa, a qual alega que os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti’s usavam um tipo cachecol com um nó em volta do pescoço, segundo os que alegam isso esses guerreiros usavam tal objeto como símbolo de status e de elite entre as tropas, alegam também que tal objeto tinha um formato bem semelhante ao da atual gravata. Note que toda vestimenta tem sua função no corpo humano, seja cobri-lo todo ou parcialmente e para acompanhar tais vestimentas existe alguns acessórios como a gravata e o cinto. O cinto tem a função de manter a borda da calça na altura da cintura enquanto a gravata não tem função alguma, sendo apenas uma mera simbologia pagã, por mais que as pessoas não saibam. A gravata não chega a ser um amuleto pagão, pois os fieis não usam tal acessório com o intuito de proteção ou sorte, mas ainda sim é uma simbologia pagã. Por volta de 1635 na França/Paris o mesmo acessório passou a ser visto pela primeira vez como símbolo de poder social. Na época o país estava em guerra (Guerra dos Trinta anos) quando nesse tempo entrou em Paris seis mil soldados e cavaleiros para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas, que aos olhos do franceses carregavam em seus pescoços uma idumentaria incomum e pitoresca. Acharam que era um tipo de cachecol, após o que notaram que a peça era feita de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns e seda ou algodão para oficiais”. Deram-lhe o nome de cravat, que significa croata. O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante à dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais. Assim na mente de alguns o amuleto pagão passou também a representar status. Nesse mesmo tempo a sociedade pagã resolveu utilizar o mesmo amuleto para ser um símbolo de poder masculino, dando-lhe o formato de um antigo símbolo pagão que representava o pênis o que passava uma ideia de poder masculino, esse tal símbolo do pênis era conhecido como obelisco, ou seja, passaram a fazer a gravata com o formato do obelisco, dando a gravata esse atual formato. Em outras palavras a gravata tem duas simbologias pagãs. O obelisco original parece um poste, o qual representa o pênis ereto enquanto o obelisco gravata representa o pênis em estado de repouso (não ereto). Ambos são símbolos pagãos, feitos para falsos deuses. Qualquer coisa poderia virar tradição, mas no caso da gravata temos de vigiar, porque essa é um acessório criado segundo uma das simbologias pagãs, portanto o cristão não pode usá-la e muito menos usá-la para cultuar o Altíssimo. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição? Mateus 15:3 O servo de Deus deve ser sincero, reto e temente a Deus. Não vos ponhais em jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e o Belial? .......Por isso, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso. 2º Coríntios 6:14-18 Levítico 18:30 Portanto guardareis o meu mandamento, não fazendo nenhuma das práticas abomináveis que se fizeram antes de vós, e não vos contamineis com elas. Eu sou o SENHOR vosso Deus. Provérbios 27:12 O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena. 2 Reis 23:24 “Além disso, os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos e todas abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, Josias os extirpou, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor.”
 http://ministeriodoensinocristao.blogspot.com.br/2012/11/gravata.html

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