Agentes enfrentam obstáculos e
medo no combate ao ebola
Agentes de saúde envolvidos no combate ao surto do vírus
ebola enfrentam dificuldades para atuar nas regiões mais
remotas da África Ocidental.
Mais de 670 pessoas já morreram, mas em muitos vilarejos a
população ainda trata médicos com desconfiança. Mesmo
nos centros de tratamento, as chances de sobrevivência
dos pacientes são pequenas.
Em Gueckadou, no sudeste da Guiné, das 152 pessoas atendidas,
até o dia 23 de julho, 111 haviam morrido. Destas, 20 foram
Uma das mortes mais recentes foi a de um bebê de quatro meses,
cuja mãe, que lhe passou o ebola, morrera semanas antes.
"Estava com ele pouco antes de morrer, lhe dei uma mamadeira.
Saí por alguns minutos para um descanso e quando fui chamada
de volta o encontrei morto. Fiquei arrasada", afirmou à BBC
a enfermeira Adele Milimouno,
da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Primeiro caso
Geckadou foi a localidade em que o primeiro caso
de ebola foi confirmado, em março. De lá para cá, a
epidemia se tornou a pior da história, segundo autoridades
sanitárias.
A MSF e a Cruz Vermelha Internacional, que, juntos,
contam com cerca de 400 agentes, dizem que a situação
continua fora de controle.
Na semana passada, a Nigéria se tornou o quarto país
a confirmar um morte causada pelo vírus letal.
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enfrentam-obstaculos-e-medo-no.html#sthash.nmeOWvqU.dpuf
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