Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mateus 24:7
Mateus 24:7
Ébola: A crise mais longa
Mais de mil mortos, dois mil infetados, vários tratamentos experimentais e uma vacina em testes clínicos. A crise exige uma resposta global porque o tempo está a esgotar-se.
A declaração de emergência feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca o Ébola no topo das prioridades de saúde a nível global. Ao mesmo tempo Marie-Paule Kieny, número dois da OMS, disse ser “realista” esperar por uma vacina preventiva contra o Ébola em 2015. De seguida o chefe da Imunização da mesma entidade declarou à rádio francesa RFI que “sendo esta uma emergência, temos de aplicar procedimentos de emergência, de modo a atingir o objetivo em 2015″. Em causa está um tratamento experimental nas mãos da Glaxo SmithKline, iniciado em 2013 e que tem mostrado resultados muito promissores na construção de uma barreira contra o vírus (UM VÍRUS QUE SE ALIMENTA DA MISÉRIA) — mas cujos testes em humanos só serão iniciados no final deste ano, pelo que poderão ainda surgir atrasos que comprometam o plano da OMS.
Comentário pessoal: É tempo de percebermos que dispomos dos meios humanos, financeiros e tecnológicos para fazer face a esta e a outras (incontáveis) crises que nos afectam? Eu gostava de pensar que sim! Mas a gravidade das ameaças que pesam sobre a humanidade é tal, dificilmente, a encontramos nos recursos humanos por mais avançados que sejam!
Hoje em dia, quando se fala de mortos, fala-se em milhares ou centenas de milhares como é o caso na guerra que tem assolado os países árabes nos últimos anos. Qual a esperança? Bom, os Estados Unidos respondem com armas. O Papa Francisco diz que não se pode “matar em nome do amor ou da religião”. Estamos mais de acordo com esta posição do que a que é proposta por Barack Obama, sabendo que armas criam e provocam ódio e morte. Mas, e esta é uma palavra terrível…o “mas” a Igreja Católica, não o fez no passado, matar em nome do amor e da religião?
Se estas duas autoridades não sugerem soluções, de facto não podem e nem têm autoridade para tal. Temos só uma solução; olhar para a palavra profética e esta aponta que estes acontecimentos actuais são sinais do fim. O fim, também não é uma palavra linda de se ler “fim”. Mas a Bíblia coloca num outro contexto e esse é o fim das últimas coisas e o começo de novas coisas…e essas são a única esperança;
"Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração.” (Mateus 23 :36)
"Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.” (Lucas 21: 28)
"E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” (Apocalipse 21: 4)
José Carlos Costa
fonte: http://observador.pt/2014/08/10/ebola-crise-mais-longa/
Seria o ebola a praga do apocalipse? Teólogos debatem o assunto
Desde que foi detectada a epidemia do vírus Ebola no oeste da África no último mês, uma série de anúncios polêmicos foram feitos. Enquanto os governos dos países mais afetados diziam que estava “tudo sob controle”, a OMS (Organização Mundial da Saúde) publicou um comunicado declarando o Ebola “uma emergência de saúde pública de alcance mundial”.
Pediu ainda “uma resposta internacional coordenada para frear e fazer retroceder a propagação internacional do ebola”. O anúncio de que essa é a epidemia “mais importante e mais severa” em quatro décadas, causou pânico em vários países africanos. O temor é que o vírus se espalhe para outros continentes, tornando-se uma pandemia. Não há vacina conhecida nem tratamento específico no mercado para a febre hemorrágica gerada pelo ebola, que mata em poucos dias.
Mais de 100 importantes líderes cristãos da Libéria começaram a afirmar que “Deus lançou o vírus mortal Ebola como uma praga sobre o país para punir atos imorais que ocorrem aqui, como a homossexualidade”. O Conselho de Igrejas da Libéria convocou uma campanha de oração pelo país, pedindo que os liberianos se arrependam de seus pecados e peçam livramento a Deus.
Nos Estados Unidos, o radialista Rick Wiles, que comanda um polêmico programa cristão, declarou que se for confirmada a pandemia do Ebola, isso “poderia ser um instrumento de Deus para destruir todos que ele considera imorais”. Enfatizou ainda que epidemia “é outro nome para a praga” e que “poderia resolver os problemas da América como o ateísmo, a homossexualidade, a promiscuidade sexual, a pornografia e o aborto”.
Willes fez um apelo “Se o Ebola se tornar uma praga global, é melhor você ter certeza de que o sangue de Jesus está sobre sua vida. É melhor ter certeza que você foi marcado pelos anjos para que esteja protegido por Deus”.
Obviamente esse tipo de afirmação gera muitas críticas, mas ele não está sozinho. O pastor Augusto Perez, um influente evangelista entre a comunidade latina, acredita que isso pode ser um “sinal apocalíptico”, mas não a praga descrita em Apocalipse, que será muito pior.
Jennifer LeClaire, editora da revista Charisma, e que escreve sobre profecia, escreveu em sua coluna esta semana “Eu não acho que esta é a primeira taça do julgamento. Mas acredito que é hora de a igreja se levantar e parar de ‘brincar de igreja’ aos domingo. Acredito que é hora de santos cair de joelhos em intercessão pelos perdidos. Acredito que é preciso interpretar os sinais dos tempos e darmos a resposta adequada”.
Os sintomas do ebola são febre, dores musculares, na garganta e na cabeça. Em seguida surge náuseas, vômitos, diarreia, insuficiência hepática e renal. Por fim ocorrem hemorragias internas e externas. Seu diagnóstico é difícil, pois no início se assemelha a uma virose comum. O contágio ocorre por contato com secreções e outros fluidos corporais.
Estudiosos de profecias apontam para o quadro atual do mundo. Recentemente, fortes terremotos mataram centenas e deixaram milhares feridos na China. Aumenta o conflito entre nações, com os conflitos entre Rússia e Ucrânia, além da guerra Israel e Palestina. Na Síria e Iraque, cristãos estão morrendo diariamente por não rejeitarem a sua fé.
Oferecer uma resposta definitiva é sempre perigoso, até mesmo por que na década de 1980, quando o vírus da AIDS era considerado epidêmico também foi chamado de “praga do apocalipse”, especialmente por que no início o maior número de vítimas eram gays. Com informações de Before Its News, Independent e Huffington Post
fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ebola-praga-apocalipse/
Pediu ainda “uma resposta internacional coordenada para frear e fazer retroceder a propagação internacional do ebola”. O anúncio de que essa é a epidemia “mais importante e mais severa” em quatro décadas, causou pânico em vários países africanos. O temor é que o vírus se espalhe para outros continentes, tornando-se uma pandemia. Não há vacina conhecida nem tratamento específico no mercado para a febre hemorrágica gerada pelo ebola, que mata em poucos dias.
Mais de 100 importantes líderes cristãos da Libéria começaram a afirmar que “Deus lançou o vírus mortal Ebola como uma praga sobre o país para punir atos imorais que ocorrem aqui, como a homossexualidade”. O Conselho de Igrejas da Libéria convocou uma campanha de oração pelo país, pedindo que os liberianos se arrependam de seus pecados e peçam livramento a Deus.
Nos Estados Unidos, o radialista Rick Wiles, que comanda um polêmico programa cristão, declarou que se for confirmada a pandemia do Ebola, isso “poderia ser um instrumento de Deus para destruir todos que ele considera imorais”. Enfatizou ainda que epidemia “é outro nome para a praga” e que “poderia resolver os problemas da América como o ateísmo, a homossexualidade, a promiscuidade sexual, a pornografia e o aborto”.
Willes fez um apelo “Se o Ebola se tornar uma praga global, é melhor você ter certeza de que o sangue de Jesus está sobre sua vida. É melhor ter certeza que você foi marcado pelos anjos para que esteja protegido por Deus”.
Obviamente esse tipo de afirmação gera muitas críticas, mas ele não está sozinho. O pastor Augusto Perez, um influente evangelista entre a comunidade latina, acredita que isso pode ser um “sinal apocalíptico”, mas não a praga descrita em Apocalipse, que será muito pior.
Jennifer LeClaire, editora da revista Charisma, e que escreve sobre profecia, escreveu em sua coluna esta semana “Eu não acho que esta é a primeira taça do julgamento. Mas acredito que é hora de a igreja se levantar e parar de ‘brincar de igreja’ aos domingo. Acredito que é hora de santos cair de joelhos em intercessão pelos perdidos. Acredito que é preciso interpretar os sinais dos tempos e darmos a resposta adequada”.
Os sintomas do ebola são febre, dores musculares, na garganta e na cabeça. Em seguida surge náuseas, vômitos, diarreia, insuficiência hepática e renal. Por fim ocorrem hemorragias internas e externas. Seu diagnóstico é difícil, pois no início se assemelha a uma virose comum. O contágio ocorre por contato com secreções e outros fluidos corporais.
Estudiosos de profecias apontam para o quadro atual do mundo. Recentemente, fortes terremotos mataram centenas e deixaram milhares feridos na China. Aumenta o conflito entre nações, com os conflitos entre Rússia e Ucrânia, além da guerra Israel e Palestina. Na Síria e Iraque, cristãos estão morrendo diariamente por não rejeitarem a sua fé.
Oferecer uma resposta definitiva é sempre perigoso, até mesmo por que na década de 1980, quando o vírus da AIDS era considerado epidêmico também foi chamado de “praga do apocalipse”, especialmente por que no início o maior número de vítimas eram gays. Com informações de Before Its News, Independent e Huffington Post
fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/ebola-praga-apocalipse/
http://issoeofim.blogspot.com.br/2014/08/ebola-missionario-espanhol-miguel.html
Ébola: Missionário espanhol Miguel Pajares morreu
O missionário espanhol Miguel Pajares, 75 anos,
infectado com ébola morreu. Ele estava internado
infectado com ébola morreu. Ele estava internado
no Hospital Carlos III em Madrid, onde não reagiu
ao tratamento com um soro experimental.
ao tratamento com um soro experimental.
Miguel Pajares tinha sido repatriado da Libéria para a
capital espanhola na quinta-feira passada.
A epidemia de febre hemorrágica Ébola, que afeta a
região da África Ocidental, já fez mais de mil
capital espanhola na quinta-feira passada.
A epidemia de febre hemorrágica Ébola, que afeta a
região da África Ocidental, já fez mais de mil
mortos, em 1.848 casos suspeitos, de acordo com o
último balanço da Organização Mundial de
último balanço da Organização Mundial de
Saúde,
atualizado na noite de segunda-feira.
Foram registados 11 novos casos e seis mortos na Guiné-Conacri, 45 novos casos e 29 mortos na Libéria, e 13 novos casos e 17 óbitos na Serra Leoa, não tendo sido registados novos casos ou vítimas mortais na Nigéria.
O vírus Ébola transmite-se por contacto direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infetados. Não há vacina conhecida para a doença.
Fonte:http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=4074557
O vírus Ébola transmite-se por contacto direto com o sangue, líquidos ou tecidos de pessoas ou animais infetados. Não há vacina conhecida para a doença.
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