quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

O demônio Lilith é a Prostituta do Apocalipse?

O MITO DE LILITH

A finalidade crucial deste estudo é desmistificar este personagem grandemente valorizado
 no ocultismo mundial. Durante longas pesquisas sobre Lilith, fiquei estarrecido quão grande 
material dedicado a esta entidade mitológica. A quantidade de material em louvor a Lilith me 
deixou perplexo. Músicas de vários gêneros são devotadas a Lilith que vai de lírica à rock 
da pesada, vídeos, livros, invocações, filmes, desenho, pinturas, toda forma de arte, etc. 
Atrevo-me a dizer que nenhuma outra entidade recebe tando adimiração quanto Lilith no 
mundo místico negro. 
Muito contrário do que pensamos, Lilith é grandemente conhecia pelos ocultistas. 
Sempre é representada como uma mulher alada ou até mesmo uma serpente alada.
 Seu símbolo é a coruja, representando sabedoria, o que vê na escuridão.

LÍLITH, A PRIMEIRA EVA (?)
         Este estudo não tem como base principal esclarecer definitivamente se existiu alguma 
mulher predecessora a Eva (Chavah) no Gan Edem (Jardim do Édem). Mas de fazer um 
divisor de águas entre a suposta primeira mulher de Adan (Adão) e Lilith um demônio 
arcaico venerado no mundo oculto!

No entanto, o que precisamente faz-se necessário disser; é que Lilith é um demônio 
mitológico
 que ganhou uma roupagem na suposta história da primeira Eva. Assim como para os
 católicos, Maria (Miriam) é definitivamente a “Nossa Senhora” a “Rainha dos Céus”. 
Nos porém sabemos que Miriam é uma pessoa, a mãe carnal de Yeshua e a Rainha 
dos Céus ou Nossa Senhora é explicitamente outro ser. O mesmo aconteceu com a deusa 
demônio Lilith.

 Na mitologia moderna Lilith se tornou um símbolo para muitos feministas da mulher 
independente, que se recusam a submeter ao controle dos homens (movimento feminista). 
“Este ano, há um forte componente sexual à Natureza Lilith Ela é mais do que apenas 
"a mulher arrogante, Ela é o poder da luxúria primal em forma feminina. E também isso 
não pode ser ignorado quando trabalhar com ela magicamente”

DEMÔNIO LILITH

Lilith ( ת י ל י ל   em hebraico) Cabalá exatamente na passagem (Patai81:455f) como a
 acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido. No folclore popular 
hebreu medieval, ela é tida como a primeira esposa de Adão, que o abandonou, partindo
 do Jardim do Éden por causa de uma disputa sobre igualdade dos sexos, chegando 
depois a ser descrita como um demônio.

Em grego-hécate seu nome significa; “A que fere de longe", no hebraico porém Lilith significa 
"A Noturna". Mulher bonita e silenciosa, com uma profunda solidão. A “Serpente da Sedução”
, a “Mãe da Luxúria”. 

De acordo com certas interpretações da criação humana em Gênesis, segundo as versões aramaica e hebraica do Alfabeto de Ben Sirá (século 6 ou 7), reconhecendo que havia sido 
criada pelo Eterno com a mesma matéria prima, Lilith rebelou-se, recusando-se a ficar 
sempre
 em baixo durante as suas relações sexuais. Na modernidade, isso levou a popularização da
 noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal.

Assim dizia Lilith: ‘‘Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu
 corpo? Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua
 igual.’’ Quando reclamou de sua condição ao Eterno, ele retrucou que essa era a ordem
 natural, o domínio do homem sobre a mulher, dessa forma abandonou o Éden.

Três anjos foram enviados em seu encalço, porém ela se recusou a voltar. Juntou-se aos 
anjos caídos onde se casou com Samael que tentou Chavah (Eva) ao passo que Lilith 
Tentou a Adam (Adão) os fazendo cometer adultério. Desde então o homem foi expulso 
do paraíso e Lilith tentaria destruir a humanidade, filhos do adultério de Adão com Eva, 
pois mesmo abandonando seu marido ela não aceitava sua segunda mulher. Ela então 
perseguiria os homens, principalmente os adúlteros, crianças e recém casados para se 
vingar.

Após os hebreus terem deixado a Babilônia Lilith perdeu aos poucos sua representatividade
. No período medieval ela era ainda muito citada entre as superstições de camponeses,
 como deixar um amuleto com o nome dos 3 anjos que a perseguiram para
 fora do Éden, SanviSansavi e Samangelafpara que ela não o matasse, assim como
 acordar o marido que sorrisse durante o sono, pois ele estaria sendo seduzido por Lilith.

A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma 
categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 
3000 A.E.C. Muitos estudiosos atribuem a origem do nome fonético Lilith por volta de 
700 A.E.C.
         Na Suméria e na Babilônia ela ao mesmo tempo que era cultuada era identificada 
com os demônios e espíritos malignos. Seu símbolo era a lua, pois assim como a lua ela 
seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos assimilam ela a várias 
deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras 
culturas. A imagem mais conhecida que temos dela é a imagem que nos foi dada 
pela cultura hebraica, uma vez que esse povo foi aprisionado e reduzido à servidão na
 Babilônia, onde Lilith era cultuada, é bem provável que viam Lilith como um símbolo 
de algo negativo. Vemos assim a transformação de Lilith no modelo hebraico de demônio. 
Assim surgiu as lendas vampirescas, Lilith tinha 100 filhos por dia, súcubus quando 
mulheres eíncubus quando homens, ou simplesmente lilims. Eles se alimentavam da
 energia desprendida no ato sexual e de sangue humano. 

Há certas particularidades interessantes nos ataques de Lilith, como o aberto esmagador
 sobre o peito, uma vingança por ter sido obrigada a ficar por baixo de Adão, e sua 
habilidade de cortar o pênis com a vagina segundo os relatos católicos medievais. 
Ao mesmo tempo que ela representa a liberdade sexual feminina, também representa a 
castração masculina.
          Pensa-se que o Relevo Burney, um relevo sumério, represente Lilith; muitos 
acreditam também que há uma relação entre Lilith e Inanna, deusa suméria da guerra e 
do prazer sexual.
          Algumas vezes Lilith é associada com a deusa grega Hécate, "A mulher escarlate"
, um demônio que guarda as portas do inferno montada em um enorme cão 
de três cabeças, Cérbero. Hécate, assim como Lilith, representa na cultura grega a vida 
noturna e a rebeldia da mulher sobre o homem. No Brasil ela é a atual “Pomba- Gira”.

 Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma notável 
transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por exemplo, na 
literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais a imagem sensual 
e sedutora de Lilith, e aos seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, 
em um contraste radical à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de 
crianças, causadora pragas, depravação, homossexualidade e vampirismo. Podendo ser 
citados também os nomes de Johann Wolfgang von Goethe, John Keats, Robert Browning, 
Dante Gabriel Rossetti, John Collier, etc...Lilith também é considerada um dos 
Arquidemônios símbolo da vaidade.

O NOME DE LILITH NA BÍBLIA

        Na Bíblia o nome da Lilith só aparece uma vez em: Isaías 34:14: “E as feras do 
deserto se encontrarão com hienas; e o sátiro clamará ao seu companheiro; e Lilite 
pousará ali, e achará lugar de repouso para si”
        É claro que Yeshaiahu (Isaías) não poderia esta referindo-se a uma mortal que 
teria vivido milênios antes dele. Quando menciona Lilite esta se comportando a um 
demônio da sexualidade que recebia adoração na antiguidade obviamente.

 Outro nome de Lilith é Isheth Zenunim (mulher de prostituição) na literatura folclórica 
judaica, ela vive dentro do vanity, espelhos para seduzir jovens.
- Alguns pesquizadores dizem se tratar da forma feminina do Leviathan Seu arqui-
demônio, e a "Grande Prostituta da Babilônia" no Apocalipse.
- Na Cabala, Lilith é associada com o Nehemoth Qlippothic da Shell, a antítese da 
Esfera de Malkuth sobre a Árvore da Vida. Malkuth/Nehemothé o "Reino" da Terra 
em Assiah, ou o Plano Material. Isso é co-incide com as lendas do Zohar, Lilith 
Onde está eternamente ligado à Terra, livre da maldição da morte Impossível 
objetivo de transcender os reinos mais elevados.

prostituição da prostituta bem-Favorecida [ie "Lilitu" ou Lilith], a Senhora da Bruxaria, 
que vende nações por sua prostituição, e as famílias, através dela bruxaria"  [Naum 3:1-4]

Lilith é considerada a primeira Bruxa da humanidade, sendo padroeira de todas as bruxas. 
A lenda insiste que Lilith alcançou a imortalidade e casou-se com Samael. Esta seria a mulhe
 mais bela que existe. Um dos piores demônios, e seu nome é muito invocado em diversos
 rituais, Inclusive Sucubus. Lilith  possui o título de rainha do Inferno.

Na antiga Mesopotâmia ela é conhecida como um demônio feminino da noite. Era 
associada ao vento e, pensava-se, por isso, que ela era portadora de mal-estares, 
doenças e mesmo da morte, algumas vezes ela se utilizaria da água como uma espécie 
de portal para o seu mundo.
A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma 
categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 
3000 A.C.

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essa parte na verdade sobre portadora de doenças
significa que a lilith é um dos 4 cavaleiros do apocalipse
citatos na biblia,do qual ela é a peste.

mais calma que já explico sobre sobre mais a prostituta do apocalipse.

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Na Suméria e na Babilônia ela ao mesmo tempo em que era cultuada era identificada
 com os demônios e espíritos malignos. Seu símbolo era a lua, pois assim como a 
lua ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos a assimilam 
a várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com
 outras culturas. No fictício Livro de Nod, é também conhecida como Deusa da Lua,
 aquela que ensina Caim habilidades vampirescas.
Nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma 
remarcável transformação em certos círculos intelectuais seculares europeus, por
 exemplo, na literatura e nas artes, quando os românticos passaram a se ater mais
 a imagem sensual e sedutora de Lilith (ver a reprodução do quadro Lilith de 
John Collier, pintada em 1892, postada a cima do artigo), e aos seus atributos 
considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical à sua
 tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora 
de pragas e vampirismo.

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dao qual ela criou a origem dos escorpiões.


O mito de Lilith pertence à tradição dos testemunhos orais reunidos nos textos da
 sabedoria rabínica. Lilith é um arquétipo da tradição judaica. Para muitos 
autores, como Sicutteri no livro “Lilith, a Lua Negra”, o mito forma parte dos grandes
 mistérios da Lua em relação à mulher. É a Lua ausente, são os três primeiros dias
 da Lua Nova, quando não existe claridade no céu, o mistério, o feminino identificado
 com a morte, o prazer dos sentidos, a transgressão do mundo patriarcal da lei e da
 norma, é o que deve ser banido, castigado e exilado. Lilith representa não um
 erotismo vulgar, mas uma grande força de transmutação, a possibilidade de se
 libertar e de dizer não as situações de abuso e de desrespeito.
Lilith é a noite, é a rainha da noite, é a lua, representa a lua, a oposição do sol. Lilith
 foge da luz, como uma vampira, precisa reinar nas trevas como algo desconhecido
 e que causa medo nas criaturas.
Lilith é a mulher livre, independente, soberba em curvas sensuais e 
provocantes, é a dançarina do ventre, logo seduz o homem por dominar 
a fraqueza deste com seu poder
 maléfico de sedução.



Lilith, representação em tabuleta de argila, Mesopotâmia. Na figura, as 
características clássicas: a mulher, um demônio. As garras de ave de rapina
, as asas, ladeada por duas corujas e dois leões. Peça datada em cerca de 2000
 anos antes de Yeshua.

“Lilith fazia parte de um grupo de espíritos malignos demoníacos dos americanos que
 incluíam Lillu, Ardat Lili e Irdu Lili."
Segundo ele, Lilith apareceu também no Gilgamesh Epic babilônico (aproximadamente
 2000 a. C.) como uma prostituta vampira que era incapaz de procriar e cujos seios estavam 
secos. Foi retratada como uma linda jovem com pés de coruja (indicativos de vida noctívaga)
 que 
fugiu de casa perto do Rio Eufrates e se estabelece no deserto.
Lilith aparece em relatos hebraicos assírio-babilônica entre outros textos apócrifos. 
Na tradição religiosa hebraica para o Gênesis, enriquecida pêlos testemunhos orais dos
 rabinos
 consta que Lilith foi criada com pó negro e excrementos, condenada pelo Eterno a ser 
inferior ao
 homem. 

Segundo Rabba, consumida a união carnal com Lilith, Adão teria mergulhado na 
angústia da paixão, vendo o seu distanciamento da divindade como um preço 
pelo êxtase orgástico 
que nunca sentira. Lilith foi citada pela edição hebraica e inglesa de "The Babylonian Talmud", 


organizada pelo rabi Epstein e publicado pela Socino Press, de Londres, em 1978
. Aqui, Lilith aparece 
um demônio noturno de longos cabelos, que perturba os homens. Segundo a tradição
 talmúdica,
 Lilith é a "Rainha do Mal", a Mãe dos Demônios e a Lua Negra.

Desde então, Lilith tornou-se a noiva de Samael, o senhor das forças do mal do SITRA 
ACHRA (aramaico, significa "outro lado"). Como conseqüência, deu à luz toda uma 
descendência demoníaca, conhecida como "Liliotes ou Linilins", na prodigiosa proporção 
de cem por dia.
 Por isso Lilith também está identificada com o tradicional vampiro. Seu destino era seduzir 
os
 homens, estrangular crianças e espalhar a morte.

Esse esclarecimento é absolutamente urgente e necessário porque uma boa 
parte dos evangélicos vêem pronunciando o nome “SHEKINÁH” em seus cultos e
 em suas orações, 
e, sem que o saibam, quando isso acontece, na verdade, não é a Deus que
 estão invocando, 
mas sim a uma “deusa”, uma entidade espiritual que identifica com todas 
“deusas”
 pagãs da fertilidade sexual! E como, nos países de língua portuguesa, 
são pouquíssimas as 
pessoas que sabem LER EM HEBRAICO, o resultado é que quase ninguém
 está sabendo disso.

Pare se compreender esta confusão engenhosamente criada em torno dessa tradução
 distorcida da palavra hebraica SHEKINÁH, podemos comparar esta grave situação 
à de um 
grupo hipotético de cristãos que por falta de conhecimento começaram a invocar a Deus 
pronunciando a “Maria”. Se alguém nos dissesse que pronunciar a palavra “Maria” estaríamos invocando 
ao Deus vivo e verdadeiro, para nós que compreendemos o idioma português, isso
 pareceria, no 
mínimo, ridículo. No entanto, para a maioria da população cristã não sabe ler ou falar em hebraico
 e por isso esta distinção se torna extremamente difícil. 

Apesar de estarem sendo instigadas a clamar a Deus através desse nome, o fato é que
 quase ninguém sabe o significado real do vocábulo hebraico SHEKINÁH e, muito
 menos
 qual é o sentido que o mesmo assume no âmbito do judaísmo.

por isso, em seus cultos, quando alguns evangélicos elevam suas vozes clamando pelo derramamento dessa “Shekiná” sobre si mesmos e sobre todo o povo, estão 
pronunciando uma palavra cujo significado e totalmente diferente do que 
lhes foi ensinado. Este
 nome que estão se acostumando a invocar na verdade é a palavra hebraica que
 identifica UMA
 “DEUSA” SUMERIANA DA FERTILIDADE SEXUAL chamada INANA. E, na lingua 
dos antigos 
sumérios, o vocábulo INANAsignifica RAINHA DO CÉU, a mesma “deusa” que os egípcios adoram 
sob o nome de ISIS, a “grande mãe”, e que depois foi adorada pelos babilônios como
 ISHTAR, a 
“deusa” da prostituição, que se chama ISHTAR que os fenícios da cidade de Sidon 
adoravam sob o
 nome de ASTAROTE, a “deusa” da fertilidade sexual dos fenícios chama, mencionada na
 bíblia
 como “a abominação dos sidônios”:

Assim como se observa no texto citado da enciclopédia digital Wikipédia, a BÍBLIA DE ESTUDOS PENTECOSTAL também declara, em suas notas doutrinárias de rodapé que nenhum dos autores bíblicos jamais usou a palavra “SHEKINÁH” para designar 
o que quer que seja, nos seus textos originais em hebraico. Ela também afirma que o vocábulo “SHEKINÁH” é uma palavra relativamente nova criada pelos RABINOS e 
não pelas pessoas que escreveram a Bíblia!
Ela não se encontra em parte algumas dos textos originais em hebraico do Antigo 
Testamento e os rabinos introduziram-na no judaísmo quando as Escrituras Sagradas
 já haviam sido concluídas há muito tempo.

Na verdade o vocábulo “SHEKINÁH” se consiste uma palavra nova que foi criada pelos rabinos e introduzida muito tardiamente no judaísmo com um dos muitos nomes da famigerada demônia do misticismo judaico conhecida como LILITH.
As referências doutrinárias da Bíblia de Estudos Pentecostal também reconhecem que o termoSHEKINÁH é um das palavras hebraicas que o judaísmo usa para designar a 
“deusa” mesopotâmica “LILITH-INANA”.

A ignorância a respeito do significado real desse nome e não inocenta aqueles que fizerem
 uso dele sem saber o que ele realmente significa, porque está escrito:

“O MEU POVO FOI DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTOU CONHECIMENTO.” (Oséias 4: 6).



Semíramis também é conhecida como a deusa Astarte (o nome significa "a mulher que faz
 torres"), além de ser também conhecida como a deusa Cibele, que segundo Ovidio
 (43 A.c -18 D.c,
 poeta romano nascido Publius Ovidius Naso) é a deusa guardadora das torres e é
 representada 
com uma coroa em forma de torre na sua cabeça (que coincidência, a coroa em cima da
 cabeça da
 estatua da Liberdade tem 7 "raios" que na verdade representam as 7 torres que compunham
 o 
complexo do WTC e das quais duas vieram abaixo).

Ainda resta alguma dúvida que a Estatua da Liberdade representa Semíramis e 
consequentemente a falsa trindade dos caldeus, repreendida por Deus em Ezequiel capitulo 
8
 e em Jeremias 
44:14-19 ?

Quando Tamuz era moço e sai para uma caçada na mata, é morto por um porco selvagem.
 Então, esta é a lenda que os babilônicos acreditavam, Semíramis reúne as mulheres da 
Babilônia
 e vão jejuar e chorar por Tamuz. Depois de 40 dias de jejum e clamores, Tamuz volta à vida 
Semíramis passa a ser adorada como a doadora da vida. Desenvolveu-se então em 
Babilônia uma 
religião do culto chamado "culto à mãe com a criança", em que a mãe era adorada pois
 trouxe o filho
 à vida novamente; culto que se espalhou pelo mundo : na Fenícia era Astarte e Baal, na Ásia 
Cibele e Deoius.

Na Estatua da Liberdade temos a mulher segurando um livro onde está talhada a data da independência dos Estados Unidos: 4 de julho de 1776. Simboliza portanto a criança que
 nasceu, nos braços da mãe, Tamuz nos braços de Semíramis. Vejam que na estatua, ela 
segura a
 criança exatamente com a mão esquerda , assim como a Estatua da Liberdade segura o 
"livro". 


Ainda mais uma “coincidência”: em 1912 foi gravado um soneto numa placa de bronze no
 pedestal da Estatua. O soneto chama-se “The New Colossus” que contém os seguintes
 trechos:

“se erguerá uma mulher poderosa, com uma tocha cuja chama é o relâmpago aprisionado

 e seu nome : Mãe dos Exílios”

Aqui fica bem claro que ela realmente é a representação da mãe. Mas tem mais:

“Pois eu ergo o meu farol junto ao portal dourado”

Ora, a Estatua está erguendo a tocha (que é o farol) aos céus, onde estaria o portal
dourado, o portal de Deus. A questao é que BABEL significa exatamente portal de Deus
 (bab – el) ,
 mais uma prova que essa estátua representa o falso Deus, o Deus da terra.

Fica claro através de toda essa simbologia que a Estatua da Liberdade é o símbolo do
 falso Deus, o Deus da terra descrito no inicio em Apocalipse 11:4 por João Evangelista em 
contraponto ao verdadeiro Deus, o do céu, descrito também no capitulo 11, versículo 13.


http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2010/09/estatua-da-liberdade-sofia-ou-semiramis.html

Resumindo: então quem a bíblia cita como a prostituta do apocalipse??
Resposta: sempre foi, e sempre vai ser o demônio  Lilith!!
Mas e qual é a referencia ao local destinado como a grande prostituta??
EUA!! por que??2 razões simples:A referência da Estatua da Liberdade, um presente
 de maçons satanistas franceses, também toda origem pagã e maçônica dos EUA  
pois 
este pais foi criado(pela Inglaterra e realeza satânica britânica) para ser totalmente 
usada como ultimo grande império antes da Nova Ordem Mundial, ou Governo único
 global.
Esse pais(SEU GOVERNO, NÃO O POVO) nada mais é que uma mentira criada pelos 
senhores do mundo pra enganar a humanidade e criar guerras, diretamente e indiretamente.

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