Família argentina exibe esqueleto que diz ser de um chupa-cabra
Por Leonardo Sacco
Uma família argentina exibe em sua casa o esqueleto de um
animal, com presas e garras, que dizem pertencer a um chupa-cabra, o mítico ser que, diz a lenda, ataca outros animais em zonas rurais da América Latina, informou nesta segunda-feira a agência oficial Télam.
Os restos do suposto chupa-cabra causaram assombro e certo terror entre os moradores de Rosário, a 350 quilômetros de Buenos Aires, que foram ver de perto o animal.
Os restos do suposto chupa-cabra causaram assombro e certo terror entre os moradores de Rosário, a 350 quilômetros de Buenos Aires, que foram ver de perto o animal.
O esqueleto foi encontrado há dois anos e meio em um campo da cidade de Vera, no norte da província de Santa Fé. As pessoas que viram o esqueleto garantem que é realmente parecido ao chupa-cabra de Porto Rico, país no qual foi visto pela primeira vez.
"Meu filho Ezequiel, que é transportador de fazenda, encontrou os ossos na estrada. Estava num poste e quando o trouxe causou uma impressão horrível em todos com sua pele dissecada e intacta", contou Stella Maris Fernández, a dona da casa.
O suposto chupa-cabra de Rosário tem orelhas em forma de folha, fossas nasais, garras com cinco dedos, cauda, a boca aberta com a dentadura completa, longas presas e pequenas enervações na parte superior da cabeça de formato oval.
"É o mais parecido com um ser extraterrestre que já vi em minha vida", afirmou Stella Maris, que levantou a possibilidade de o esqueleto ser estudado por alguma instituição científica que possa determinar a que tipo de espécie pertence.
Da EFE
O retorno do chupa-cabra
© obychnogo.net
Desta vez, o seu reaparecimento foi registrado em dois locais de forma praticamente simultânea: na região de Perm, na Rússia, e no distrito de Vitebsk, na Bielorrússia. Tudo decorreu de acordo com o cenário típico: os donos deixaram à noite os seus coelhos perfeitamente saudáveis no celeiro, mas de manhã encontraram-nos mortos com os pescoços perfurados.
Mas quem é que, afinal, ataca de noite os animais indefesos chupando o seu sangue? Os habitantes da região de Perm estão convencidos que isto é obra de uma matilha de cachorros sem dono, eles não acreditam em chupa-cabras. Mas, nesse caso, não se compreende porque não tocam os cachorros nas carcaças dos coelhos? Como é que eles matam a fome? Mas se se trata de cachorros, porque é que os cães de guarda dos donos não os sentem? Em qualquer caso, neste momento os habitantes locais podem apenas especular sobre as verdadeiras razões do que acontece nos seus quintais depois do cair da noite.
Já os habitantes do distrito de Vitebsk foram muito mais expeditos e conseguiram apanhar o furtivo chupa-cabra. Pelas suas características, o mítico monstro era muito parecido com um exemplar jovem de cão-guaxinim. Ele não possuía umas dimensões muito impressionantes e era praticamente desprovido de pelo, exceto na zona do tórax.
Os habitantes locais afirmam que o chupa-cabra que apanharam não era o único do gênero: eles viram pelo menos três representantes dessa “espécie”, sendo o animal morto o mais pequeno de todos.
O cadáver do chupa-cabra foi imediatamente transportado para a clínica veterinária local, onde o animal estranho foi exaustivamente examinado. Porém, o médico-veterinário principal do concelho de Dokshitsky, distrito de Vitebsk, Ales Soloviov, não pode afirmar categoricamente que animal é este. Esta foi a primeira vez que ele viu algo semelhante em muitos anos de prática.
A captura do chupa-cabra teve um grande eco na sociedade bielorrussa. Alexander Kozulin, mestre em ciências biológicas e responsável pelo setor de cooperação internacional e acompanhamento científico das convenções de proteção da natureza do Centro Prático-Científico para os Recursos Biológicos, da Academia Nacional de Ciências da Bielorrússia, declarou num encontro com representantes da mídia:
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