Já houve um tempo em que a noção de um governo mundial era um tabu, pelo menos para o público em geral. Embora as elites nos EUA e muitas outras nações ocidentais têm trabalhado por décadas para levantar um governo mundial, isso era, pelo menos até agora, feito por trás dos panos e sempre sendo negado. Aqueles que ousaram acusar os arquitetos do sistema internacional centrado na ONU de estarem trabalhando para construir um governo global foram rotineiramente taxados como loucos ou teóricos da conspiração.
Nos anos recentes, no entanto, os arquitetos do governo mundial têm sido mais claros sobre seus objetivos. Por exemplo, o atual Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, no 70º aniversário de fundação da ONU, caracterizou as Nações Unidas como o “parlamento da humanidade”.
Aqueles que defendem a noção de um governo mundial rotineiramente afirmam que ela poderia ser uma federação benigna de nações estruturalmente similares para o nosso próprio governo federal. Tal governo mundial já tem sido promovido como a única solução possível contra as guerras e outros problemas sociais. Retirem a soberania territorial de países independentes, como eles dizem, e as guerras acabarão. Quem poderia ser contra um benevolente “parlamento da humanidade” presidindo um futuro sem guerras e sem desejos próprios?
Mas a chave para um governo eficaz nunca foi um desejo de idealismo, mas um realismo sóbrio, e é por isso que os Fundadores da América insistiam em limitar os poderes do governo federal para proteger os direitos dados por Deus, e dividindo o aparato do Estado em compartimentos discretos, cujos poderes eram checados uns pelos outros. E eles fizeram isso na formação do governo de um país relativamente pequeno, cujos habitantes, em sua maioria, falavam a mesma língua e tinham crenças religiosas bem similares, assim como aspectos culturais.
Qualquer tipo de governo mundial deveria ser suficientemente poderoso para obter obediência de bilhões de pessoas falando centenas de línguas diferentes, praticando uma ampla variedade de religiões, desde culturas completamente incompatíveis umas com as outras, chegando até os confins de cada ser que habite esse mundo. Para alcançar isso, precisa-se de um poder extraordinário e onipresente. Precisaria possuir os poderes políticos necessários para suprimir revoltas e o terrorismo, e compelir pessoas de raças diferentes, religiões e línguas a ficarem juntas.
E mais, a maioria dos cidadãos das nações teriam que aceitar o socialismo desejado pela ONU e um governo ilimitado. Eles esperam um governo que não apenas proteja os seus direitos, mas também realizem os seus desejos. Eles esperam um governo mundial que proveja saúde, habitação e emprego, além de remediar todos os problemas do livre mercado. Em outras palavras, a chance de isso acontecer seria praticamente zero para qualquer governo mundial existir com poderes e tamanho limitados. Por isso devemos prestar atenção nas prioridades instituídas pelo sistema da ONU: ambientalismo radical, confisco de armas, transferência de riquezas dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento, aborto liberado mundialmente e sob demanda, e muitos outros. Isso tudo para reconhecermos que o projeto de governo mundial é embasado no socialismo e cultura marxista, o que irá roubar a soberania nacional, os valores tradicionais familiares e as liberdades individuais sem nem mesmo te darem outra chance.
Um governo poderoso o bastante para alcançar tudo isso, também seria poderoso o bastante para tirar a liberdade dos cidadãos. Naturalmente, estaríamos submersos num sistema tal que não seria bom para os EUA. Afinal de contas, se uma sociedade livre for mergulhada num sistema totalitário, será que seus cidadãos continuarão livres? E o que aconteceria com o brilhante documento da Constituição dos EUA, acompanhada do Bill of Rights? Eles deveriam ser necessariamente suspensos pelas leis globais, pois essas seriam certamente inimigas da liberdade que os americanos têm atualmente.
Colocar todo o poder num só lugar, por assim dizer, só poderá ser perigoso. A famosa citação de Lord Acton me vem à mente: “O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe totalmente. Grandes homens quase se tornaram homens maus.” Muito longe de ser um projeto de perpétua paz, prosperidade e liberdade, o governo mundial é um pesadelo Huxeliano e Orwelliano em andamento.
NA: por isso devemos ficar de olho no ISIS, pois esse é o inimigo mundial perfeito para um ataque de falsa-bandeira em nível mundial, como foram os ataques do 11 de setembro de 2001 nos EUA em menor escala. Levantaram um inimigo comum mundial chamado ISIS, sempre mostrado e lembrado pela mídia de massa, com centenas de vídeos “vazados” e enviados a TVs de canal aberto para serem mostrados pelo mundo (será que a CIA, FBI, KGB, Mossad são realmente tão incompetentes para não rastrearem a origem desses vídeos e pegarem os cabeças do movimento?) para que a mentira se espalhe. Para estabelecer esse governo/socialismo mundial, deve-se tirar de cena o símbolo da liberdade, os EUA, e parece que a desculpa esfarrapada já está pronta. Quem vai fazer isso? O ISIS, pois os EUA é o grande Satã e sempre foi um dos alvos dos terroristas de plantão (cairá assim a grande Babilônia?). Temos também a Europa, mas já temos aí células do ISIS junto aos refugiados Sírios na jogada para explicar a destruição da Europa. Sobra quem então? O pequeno Satã, Israel, mas aí opa, eles têm um grande problema para eles, e esse é Deus, que não deixará que nada aconteça a Israel.
É, acho que esse ano de 2016 promete. Teriam sido as portas do abismo abertas em 2015 no LHC para os “moradores do lado de lá” agirem em 2016? Será que os ETs / Anjos caídos aparecerão nos céus após a destruição do mundo ocidental como o conhecemos para dar o pontapé rumo à Nova Ordem Mundial (pois só assim teríamos uma possível união de religiões e culturas), o arrebatamento da Igreja sendo explicado por “eles” como uma abdução em massa dos fundamentalistas que não estão preparados para a Nova Era que chegará à Terra?
Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima. Lucas 21:28
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