Com dados absurdos e ainda se baseando no aquecimento global (uma mentira) que o mundo morrerá de fome e que a lotação do mundo está esgotada, isto é uma mensagem clara que a Nova Ordem Mundial está chegando!
Tv Illuminati sugere a Despopulação Mundial sublinarmente
Fonte: Rede Podre
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Tv Illuminati sugere a Despopulação Mundial sublinarmente
Fonte: Rede Podre
ILLUMINATI Vão Matar O POVO - VOCÊ ESTÁ PREPARADO ´- Veja as LEIS da NOVA ORDEM MUNDIAL
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Leia Mais: A matéria abaixo copiado do site
Tempo Espaço de Laura Botelho
Depopulação. Talvez em menos de 8 anos?
Planta Nuclear de Chernobyl - 1986 |
Chamo isso de sinal - um movimento diferente do habitual que merece minha atenção e no caso, dividirei minha percepção aqui. Se você não enxergar o pelo, nem o ovo... esquece, muda de canal, sua percepção para semiótica é péssima.
Deslocalização
Pesquisas sobre desastres ambientais anteriores mostraram que a separação da família e a deslocalização de seu habitat, elevam o risco de problemas de saúde mental pós-desastres.
A investigação sobre os efeitos do deslocamento sobre os resultados de saúde mentalindicou que as pessoas deslocadas pioram a saúde mental do que os grupos que não foram deslocados internamente (deslocadas no seu próprio país). Refugiados reassentados em outros países são muito afetados em sua saúde mental.
Depois que o Cyclone Tracy devastou a comunidade de Darwin, Austrália, um estudo de sobreviventes descobriu que os evacuados que não retornaram à comunidade no prazo de 1 ano apresentaram sintomas fortes de depressão e preocupação, do que os indivíduos que saíram, mas retornaram a suas terras, e daqueles que se recusaram sair durante o desastre.
Em uma revisão recente da literatura de deslocamento, os autores sugeriram que os efeitos negativos da deslocalização forçada são em grande parte decorrentes da perda de laços sociais e dos sistemas de apoio.
A resiliência é provavelmente a observação mais comum após um desastre. Além disso, os efeitos de eventos traumáticos nem sempre são ruins.
A maioria dos sobreviventes a um evento terrível que foram preparados para isso, descreveram resultados positivos: de que aprenderam que poderiam lidar com crises de forma eficaz e sentiram que estavam melhores por terem enfrentado esse tipo de desafio.
Bem orientados, o desastre também pode aproximar uma comunidade ou reorientar um indivíduo para novas prioridades, objetivos ou valores.
Os efeitos emocionais após desastres naturais não parecem mais detectáveis em comparação com as populações de controle após cerca de dois anos, enquanto vários estudos mostraram que os efeitos de eventos causados pelo homem (terrorismo) podem ser muito mais prolongados (Green & Lindy, 1994) (From Disaster Mental Health Response Manual, página 44).
Acidente nuclear em Chernobyl - Aconteceu há 31 anos – em 26 de abril de 1986.
Trinta trabalhadores da limpeza foram mortos durante, ou logo após o acidente, onde um reator nuclear na cidade de Chernobyl, na Ucrânia, explodiu
Esse acontecimento é um dos dois únicos acidentes de energia nuclear (até esse momento que escrevo) classificados como um evento de nível 7 - classificação máxima na Escala Internacional de Eventos Nucleares - o outro acidente foi o recente em Fukushima, março de 2011.
Cerca de 350 mil pessoas foram evacuadas da área ao redor da planta de Chernobyl.
E hoje mais de 2.500km2 de terra em torno de Chernobyl permanecem "oficialmente inabitáveis", uma zona quente radioativa por milhares de anos.
Porém, cerca de 100 pessoas insistem em viver lá.
Eles são os últimos remanescentes de mais de 1.000 mulheres mais idosas que voltaram para a zona de exclusão nas semanas e meses após o desastre.
As idosas querendo voltar para suas terras, não encontraram resistência dos funcionários do governo para impedi-las, ao contrário, concordaram:
“Vamos deixar as pessoas mais velhas voltarem para casa. Eles morrerão em breve, mas serão felizes”
E com isso, se passaram 30 anos...
Muitos sobreviveram à fome de Stalin, às atrocidades dos nazistas e a todas as dificuldades da Segunda Guerra Mundial e agora, não estavam dispostos a fugir em face de um inimigo que era invisível - a radiação nuclear.
Eles foram atraídos por uma conexão muito profunda com a pátria e a casa. Ambiente onde seus pais nasceram e morreram, onde seus filhos cresceram, suas histórias, onde estavam seus jardins e animais.
A ONU estimou que a radiação do desastre acabaria por matar talvez 9 mil pessoas ou mais, mas não foi bem assim que aconteceu.
Trauma da deslocalização
Muitos morreram há 30 anos atrás, mas estes foram justamente os que viveram na zona de exclusão, dentro das cidades e confinados em apartamentos oferecidos pelo Estado, longe de suas casas e suas vidas do campo.
Ao chegar em casa, ao estar na sua pátria nas casas em que vivem suas vidas, eles evitaram sofrer o trauma dos povos realçados em todos os lugares. As pessoas deslocadas sofrem níveis mais altos de alcoolismo, desemprego e - muito importante neste caso - círculos sociais interrompidos.
Então, ao permanecer na zona em que conhecem e sempre viveram, evitaram os efeitos prejudiciais do trauma de deslocalização
O conflito de informações na área de Chernobyl desnorteia aqueles que por um lado verificam seu contador Geiger avisando que estão em alerta vermelho em termos de contaminação radioativa, e por outro lado, seguindo a estrada, ao longo do passeio, avistam arvores, pássaros, animais e um ambiente lindo e bucólico como deveria ser.
Um relatório de pesquisadores da AIEA (International Atomic Energy Agency) sobre a saúde pós evento, chamou atenção para os riscos para a saúde mental, a partir de medos exagerados sobre os efeitos da radiação.
Usaram a designação da população afetada como “vítimas", em vez de "sobreviventes", do momento que perceberam como indefesos, fracos e sem controle sobre o futuro essa população estava.
A AIEA afirmou que isso pode ter levado a um comportamento que causou novos efeitos na saúde e não necessariamente a radiação ambiente.
Apenas 7 anos para as mudanças radicais?
Você está pronto?
Uma visão para o ano 2025 do site
Nesse link os dados estatísticos estão baseados em um espaço de apenas 8 anos - não se sabe em que parâmetro específico construíram esses dados – onde apontam que a população chinesa e indiana aumentará ligeiramente.
A população russa perde milhões de pessoas, mas permanece relativamente estável. A população brasileira aumenta.
O que chama muita atenção é que os EUA é o único país que tem uma queda significativa e alarmante de sua população, bem como o Reino Unido.
França e Itália mostram grandes quedas. A Alemanha mostra pouca queda de habitantes. Seria por conta da invasão Muçulmana?
Nota resumida do site sobre essas revelações acima:
Este site é um ambiente de dados Norte Americano, que oferece arquivos e dados estatísticos de amplitude mundial sobre vários aspectos como; aviação civil e militar, armamento e exércitos, mísseis e munição, tecnologia militar e aeroespacial e outros dados estratégicos e econômicos de alguns países, mas nem todos.
A maioria dos dados econômicos e demográficos utilizados na elaboração das previsões está amplamente disponível por instituições como a CIA, FMI, ONU, USG, etc.
Há vários anos Dagong, a agência de classificação chinesa, publicou um relatório analisando a economia física dos estados comparando-o com os da China, Alemanha e Japão.
A conclusão foi que o PIB norte-americano é algo entre US $ 5 a US $ 10 trilhões em vez dos US $ 15 trilhões, conforme informado oficialmente pelo USG. Historicamente, é sabido que a antiga União Soviética estava inventando estatísticas falsas anos antes do colapso.
Nenhuma guerra pandêmica ou nuclear está incluída nessa previsão.
O elemento-chave para entender o processo de diminuição de população nos EUA para a próxima década chama-se: migração.
No passado, especialmente no século 20, o fator chave que permitiu que os EUA subissem ao seu status de colosso foi a imigração com os benefícios de uma expansão demográfica, incluindo a captação de cérebros (Alemanha nazista) do resto do mundo beneficiando os Estados Unidos.
Vemos uma parte significativa da população americana migrando para a América Latina e Ásia, enquanto a migração para a Europa - sofrendo uma doença similar
No entanto, o número de mortos será horrível.
A crise demográfica atingirá o mundo no futuro próximo e deverá durar entre 3 e 8 décadas, mais ou menos, dependendo dos avanços tecnológicos e questões ambientais.
Os países preveem que os números das populações refletem o nascimento/óbitos, mas também os movimentos migratórios. Muitos países vão aumentar sua população bruta devido à imigração, enquanto sua população nativa pode encolher.
Ao longo dos últimos dois mil anos, testemunhamos a civilização ocidental construída em torno do Mar Mediterrâneo se deslocando para o norte da Europa e, em meados do século 20, mudando para um eixo atlântico para finalmente se concentrar nos Estados Unidas nos últimos anos.
O próximo movimento verá a civilização centrada na Ásia com a Rússia e a China no topo.
Historicamente, uma mudança no paradigma econômico resultou em um número elevado de mortos – o que raramente é destacado pelos historiadores.
Quando a transição das áreas rurais para as grandes cidades aconteceu na Europa, muitas pessoas incapazes de aceitar o novo paradigma se mataram Um fator psicológico, não convencional, mas real.
Este site é sem fins lucrativos, construído em tempo livre que fornece informações e serviços. Não estão vinculados a nenhum governo. Não são ligados a um culto de morte ou satânico ou comerciantes de armas. Domingo, 26 de outubro de 2014.
Não entendeu nada? Tem que desenhar?
Tudo bem, deixa pra lá...
laura botelho
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