Aqueles que acreditam que Deus é um Deus de ira assim como um Deus de amor preferem pensar na Sua ira no tempo passado. Muitos parecem acreditar que a ira de Deus é uma verdade do Velho Testamento e que com a vinda de Cristo, estamos agora seguros para pensar somente em termos do amor de Deus. Este é um pensamento errado sobre Deus, como observa A. W. Pink:
É triste achar tantos Cristãos professos que parecem achar a ira de Deus como algo para o qual eles precisam fazer uma desculpa, ou ao menos eles gostariam que não houvesse tal coisa.
Enquanto alguns não iriam tão longe como admitir abertamente que eles consideram uma mancha no caráter Divino, eles estão longe de considerá-la com satisfação; eles gostam de não pensar sobre ela, e eles raramente a ouvem mencionada sem um resentimento secreto crescendo em seus corações contra ela.
Mesmo com aqueles que são mais sóbrios no seu julgamento, não poucos parecem imaginar que existe uma severidade a cerca da ira Divina a qual é muito terrível para formar um tema para contemplação proveitosa. Outros têm a ilusão que a ira de Deus não é consistente com Sua bondade, e assim procuram tirá-la dos seus pensamentos.
Sim, há muitos que fogem de uma visão da ira de Deus embora eles sejam chamados para olhar sobre uma mancha no caráter Divino, ou algum borrão sobre o governo Divino. Porém o que dizem as Escrituras?
Quando nos voltamos para elas achamos que Deus não fez nenhuma tentativa de esconder o fato de Sua ira. Ele não está envergonhado de fazer conhecer que a vingança e a fúria pertencem a Ele.
A ira de Deus não é apenas ensinada na Bíblia, é uma proeminente verdade nas Escrituras como A. W. Pink chama a atenção no seu livro:
Um estudo da concordância mostra que há mais referências nas Escrituras sobre a raiva, fúria e ira de Deus, do que há para Seu amor e ternura.
A ira de Deus é um atributo de Deus tanto quanto uma parte de Deus como qualquer outro atributo, um atributo sem o qual Deus seria menos que Deus:
Agora a ira de Deus é tanto uma perfeição divina como é Sua fidelidade, poder e misericórdia. Deve ser assim, pois não há nenhuma mazela que seja nenhum mínimo defeito no caráter de Deus; enquanto haveria se a “ira” estivesse ausente Dele.
Se vamos discutir a ira de Deus, devemos primeiro defini-la. Pink, um dos estudiosos dos atributos de Deus, define a ira de Deus desta forma:
A ira de Deus é Sua eterna repulsa de toda injustiça. É o desprazer e a indignação da equidade Divina contra o mal.
É a santidade de Deus comovida em atividade contra o pecado. É a causa daquela sentença a qual Ele passa contra os maldosos.
Deus está bravo contra o pecado porque é uma rebelião contra Sua autoridade, um erro cometido à Sua soberania inviolável.
Rebeldes contra o governo de Deus deveriam ser cientes de que Deus é o Senhor.
Eles deveriam saber e sentir quão grande é aquela Majestade a qual eles desprezam, e quão terrível é aquela ameaçadora ira a qual eles tão pouco se lembram.
Não que a ira de Deus seja uma retaliação maligna e maliciosa, infligindo prejuízo por próprio interesse, ou em retorno por um dano recebido. Não; enquanto Deus irá justificar Seu domínio como Senhor do universo, Ele não será vingativo.
J. I. Packer nos mostra no dicionário a definição de ira:
“Ira” é uma antiga palavra definida no meu dicionário como “profunda, intensa raiva e indignação”. “Ira” é definida como “comoção de um desprazer ressentido e forte antagonismo, pelo sentido de dano ou insulto”; “indignação” como “justa raiva causada pela injustiça”. Isto é ira. E ira, a Bíblia nos diz, é um atributo de Deus.
É triste achar tantos Cristãos professos que parecem achar a ira de Deus como algo para o qual eles precisam fazer uma desculpa, ou ao menos eles gostariam que não houvesse tal coisa.
Enquanto alguns não iriam tão longe como admitir abertamente que eles consideram uma mancha no caráter Divino, eles estão longe de considerá-la com satisfação; eles gostam de não pensar sobre ela, e eles raramente a ouvem mencionada sem um resentimento secreto crescendo em seus corações contra ela.
Mesmo com aqueles que são mais sóbrios no seu julgamento, não poucos parecem imaginar que existe uma severidade a cerca da ira Divina a qual é muito terrível para formar um tema para contemplação proveitosa. Outros têm a ilusão que a ira de Deus não é consistente com Sua bondade, e assim procuram tirá-la dos seus pensamentos.
Sim, há muitos que fogem de uma visão da ira de Deus embora eles sejam chamados para olhar sobre uma mancha no caráter Divino, ou algum borrão sobre o governo Divino. Porém o que dizem as Escrituras?
Quando nos voltamos para elas achamos que Deus não fez nenhuma tentativa de esconder o fato de Sua ira. Ele não está envergonhado de fazer conhecer que a vingança e a fúria pertencem a Ele.
A ira de Deus não é apenas ensinada na Bíblia, é uma proeminente verdade nas Escrituras como A. W. Pink chama a atenção no seu livro:
Um estudo da concordância mostra que há mais referências nas Escrituras sobre a raiva, fúria e ira de Deus, do que há para Seu amor e ternura.
A ira de Deus é um atributo de Deus tanto quanto uma parte de Deus como qualquer outro atributo, um atributo sem o qual Deus seria menos que Deus:
Agora a ira de Deus é tanto uma perfeição divina como é Sua fidelidade, poder e misericórdia. Deve ser assim, pois não há nenhuma mazela que seja nenhum mínimo defeito no caráter de Deus; enquanto haveria se a “ira” estivesse ausente Dele.
Se vamos discutir a ira de Deus, devemos primeiro defini-la. Pink, um dos estudiosos dos atributos de Deus, define a ira de Deus desta forma:
A ira de Deus é Sua eterna repulsa de toda injustiça. É o desprazer e a indignação da equidade Divina contra o mal.
É a santidade de Deus comovida em atividade contra o pecado. É a causa daquela sentença a qual Ele passa contra os maldosos.
Deus está bravo contra o pecado porque é uma rebelião contra Sua autoridade, um erro cometido à Sua soberania inviolável.
Rebeldes contra o governo de Deus deveriam ser cientes de que Deus é o Senhor.
Eles deveriam saber e sentir quão grande é aquela Majestade a qual eles desprezam, e quão terrível é aquela ameaçadora ira a qual eles tão pouco se lembram.
Não que a ira de Deus seja uma retaliação maligna e maliciosa, infligindo prejuízo por próprio interesse, ou em retorno por um dano recebido. Não; enquanto Deus irá justificar Seu domínio como Senhor do universo, Ele não será vingativo.
J. I. Packer nos mostra no dicionário a definição de ira:
“Ira” é uma antiga palavra definida no meu dicionário como “profunda, intensa raiva e indignação”. “Ira” é definida como “comoção de um desprazer ressentido e forte antagonismo, pelo sentido de dano ou insulto”; “indignação” como “justa raiva causada pela injustiça”. Isto é ira. E ira, a Bíblia nos diz, é um atributo de Deus.
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