segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Crimes mais brutais chocaram o mundo ultimamente. Fim dos tempos?


Canibalismo, tortura, estupro e assassinatos cruéis mostram um ano perturbador
 
Assassinatos de recém-nascidos, ataques com ácido, roubos de órgãos, agressões cruéis, estupros e crimes “de honra” são alguns dos crimes mais macabros e horripilantes de 2013e 2014. 
Bebês, crianças, jovens e mulheres foram alvo dos crimes mais perversos e cruéis, que chocaram o Brasil e o mundo e despertaram a indignação de milhares de pessoas.
crimes
1 Um menino de apenas seis anos foi brutalmente atacado e teve os olhos arrancados por uma mulher na Província de Shanxi, no norte da China, em 24 de agosto.
A criança foi levada ao Hospital de Olhos de Shanxi, onde médicos conseguiram reimplantar os olhos (encontrados na cena do crime), mas disseram que ele ficará cego pelo resto da vida.
Um bebê recém-nascido foi resgatado por bombeiros de dentro de um cano de esgoto ligado a uma privada, no dia 25 de maio.
2 A criança, que consegui sobreviver, foi encontrada após moradores de um edifício na cidade de Jinhua, na Província chinesa de Zheijang, ouvirem seu choro e chamarem o resgate.
A mãe do bebê, uma chinesa de 22 anos, contou à polícia que tudo não passou de um acidente. Ela afirmou que deu à luz de maneira inesperada quando foi ao banheiro, e a criança caiu no vaso
3 Uma indiana de 24 anos foi estuprada “sem piedade” pelos cunhados pouco após a cerimônia de casamento e durante vários meses seguintes, até conseguir fugir da casa do marido. A jovem foi obrigada a se casar para restaurar a “honra” do noivo, depois que a primeira mulher dele fugiu com o irmão da vítima.
“Eu concordei [com o casamento] porque sabia que haveria um grande derramamento de sangue na vila, caso eu me recusasse a casar com ele”, disse a jovem à polícia
4 Jennifer Mills-Westley foi brutalmente assassinada pelo búlgaro Deyan Deyanov, dentro de um supermercado. A senhora de 60 anos morreu decapitada, após receber uma série de facadas em 20 de fevereiro deste ano.
Um casal de turistas britânicos, que visitava as Ilhas Canárias, testemunhou o crime. Eles descreveram Deyanov, no momento em que atacava Jennifer, como um ser “imundo, selvagem e [que] não possuia mais uma aparência humana”
5 Amanda Hutton (à esq.) é acusada de deixar o filho morrer de fome e esconder o corpo da criança durante dois anos. O garotinho foi mumificado. O crime teria sido uma forma de castigar Hamzah Khan (à dir.) porque ele era “malcriado” e “violento”.
O menino morreu em 2009, mas o caso voltou a chocar a Inglaterra no final de setembro, quando a mãe começou a ser julgada. Ela se diz inocente e afirma que o filho se recusava a comer. Ele “se matou de fome”, disse Amanda à policiais
6 Duas britânicas de 18 anos, professoras voluntárias em uma creche cristã, foram atacadas com ácido na ilha de Zanzibar, na Tanzânia. A maior parte das queimaduras foram no rosto e nas mãos das jovens. Segundo membros da família, os ferimentos eram “absolutamente horríveis (…) além do imaginável”.
7 Uma história de violência de uma mãe contra o próprio filho chocou e comoveu a China no mês de julho. O bebê, de apenas oito meses de idade, levou 90 tesouradas, a maior parte delas no rosto, por ter mordido o seio da mãe enquanto mamava.
A criança conseguiu sobreviver aos graves ferimentos após ser encontrada, em uma poça de sangue, por um tio e levada ao hospital
8 No início do mês de maio, Geoffrey Portway confessou que tinha planos de estuprar, matar e comer o corpo de crianças em um calabouço construído no porão de sua casa, no Estado americano de Massachusetts.
O porão estava equipado com uma gaiola de aço, um caixão infantil artesanal, bisturis, freezers e ferramentas que seriam usadas para castração. Portway também usava os chats para enviar e receber pornografia infantil e imagens de crianças mutiladas, feridas ou mortas
9 No início do mês de maio, Geoffrey Portway confessou que tinha planos de estuprar, matar e comer o corpo de crianças em um calabouço construído no porão de sua casa, no Estado americano de Massachusetts.
O porão estava equipado com uma gaiola de aço, um caixão infantil artesanal, bisturis, freezers e ferramentas que seriam usadas para castração. Portway também usava os chats para enviar e receber pornografia infantil e imagens de crianças mutiladas, feridas ou mortas
10 Após ser hospitalizada em Punjab, na Índia, a menina Gurkiren Kaur Loyal, de oito anos, morreu ter um liquido não identificado injetado em seu corpo, no dia 2 de abril.
A surpresa maior ocorreu após o cadáver ser levado de volta à Inglaterra: patologistas de Birmingham afirmam que todos os órgãos da menina estavam faltando, com exceção dos olhos
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